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http://hdl.handle.net/11067/3562
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Zúquete, Ricardo, 1963- | - |
dc.contributor.author | Rodrigues, Diana Neves, 1992- | - |
dc.date.accessioned | 2017-09-29T17:27:15Z | - |
dc.date.available | 2017-09-29T17:27:15Z | - |
dc.date.issued | 2017-09-29 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/3562 | - |
dc.description | Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2017 | pt_PT |
dc.description | Exame público realizado em 15 de Setembro de 2017 | pt_PT |
dc.description.abstract | É já desde o modernismo que inúmeros ensaios teóricos e investigações falam de uma arquitectura que deve ser humanizada. Mais recentemente, pensadores e arquitectos da sobremodernidade questionam e reflectem sobre o progresso tecnológico e as suas profundas alterações da sociedade actual. A presente dissertação pretende ser uma reflexão crítica sobre esta preocupação, para um entendimento mais profundo sobre esta temática, desde dois exemplos de casos de estudo práticos. Segundo Bruno Zevi a arquitectura “atrai-nos, eleva-nos, subjuga-nos espiritualmente, e é, na realidade, a génese catalisadora, a protagonista de um palco onde todos os dias nos movimentamos” - essa é a verdadeira arquitectura humanizada e cheia de emoções, que se pretende voltar a criar. Assim através deste estudo convidamos os leitores a reflectir sobre o que é a arquitectura humanizada, quais são os seus grandes percursores, em que época se manifestou, como e porque se perdeu e (des) humanizou? Contráriamente a essa expressão humanizada, vivemos hoje numa constante transformação da sociedade. Esta reflexão, assim como Peter Zumthor no seu livro “[…] procura a arquitectura perdida”, questionando a perda dos valores da sociedade actual -a designada sociedade das tecnologias digitais, em prol do poder da imagem, que leva á “arquitectura de consumo” de Jean Baudrillard, a que Zygmunt Bauman designa de modernidade liquida, onde segundo o autor se dispersam as relações de proximidade, criando um afastamento relacional e emotivo com os lugares da arquitectura. | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Arquitectura e sociedade | pt_PT |
dc.subject | Arquitectura - Factores humanos | pt_PT |
dc.subject | Arquitectura de museus | pt_PT |
dc.title | Arquitectura humanizada - edifícios de arte e cultura : dois casos de estudo | pt_PT |
dc.type | masterThesis | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201736241 | por |
Appears in Collections: | [ULL-FAA] Dissertações |
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