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http://hdl.handle.net/11067/2532
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Mota, Carlos César Lima da Silva, 1948- | por |
dc.contributor.author | Fernandes, João Paulo Santos de Castro, 1963- | por |
dc.date.accessioned | 2016-07-20T13:04:46Z | - |
dc.date.available | 2016-07-20T13:04:46Z | - |
dc.date.issued | 2016-07-20 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/2532 | - |
dc.description | Tese de doutoramento em Relações Internacionais, Universidade Lusíada de Lisboa, 2016 | por |
dc.description | Exame público realizado em 18 de Julho de 2016 | por |
dc.description.abstract | O foco deste trabalho é a importância da neutralidade, enquanto instrumento político, na História das relações internacionais peninsulares, durante a II Guerra Mundial. Quando terminou a Guerra Civil de Espanha o governo português, através do seu líder, Oliveira Salazar, perspectivou um aumento das tensões europeias, a ponto de se referir à eclosão de um conflito, a breve prazo. A questão que se colocaria a Portugal, e ao decisor político, seria o peso que os países do Eixo, aliados da Espanha na referida Guerra Civil, poderiam vir a exercer na decisão que a Espanha viesse a tomar, face à declaração de guerra. Pela lógica das alianças e das tendências ideológicas, Portugal, a não ser neutral, só poderia apoiar a Inglaterra, cumprindo o espírito da Aliança Luso-britânica. A Espanha, pelo seu alinhamento recente, a não ser neutral, só poderia deslocar-se para o eixo Roma-Berlim. Pretende-se demonstrar, ao longo deste trabalho, que a estratégia desenvolvida pelo Presidente do Conselho foi fundamental para garantir a não-entrada da Espanha, e de Portugal, na guerra e dissuadir os aliados de sucumbir à tentação de ocupar territórios peninsulares como alegada medida preventiva. Finalmente importa descodificar as posições que se foram tomando até à formação de um bloco ibérico, cuja construção, em Dezembro de 1942, na opinião de observadores internacionais, à época, se fez sob a égide do estado menor ou, numa lógica geopolítica, do pequeno estado. O objectivo acessório deste trabalho é que fique demonstrado que a neutralidade política de Portugal, enquadrada nas linhas tradicionais da sua política externa, foi o maior contributo que Portugal podia ter prestado à Grã-Bretanha, perante o desafio que a esta foi lançado pela Alemanha, em Setembro de 1939. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Guerra Mundial, 1939-1945 - Portugal | por |
dc.subject | Guerra Mundial, 1939-1945 - Espanha | por |
dc.subject | Neutralidade - Portugal | por |
dc.subject | Neutralidade - Espanha | por |
dc.subject | Portugal - Relações externas - 1933-1974 | por |
dc.subject | Espanha - Relações externas - 1939-1975 | por |
dc.title | A política externa portuguesa e a neutralidade peninsular na II Guerra Mundial (1939-1942) | por |
dc.type | doctoralThesis | por |
dc.identifier.tid | 101271905 | por |
Aparece nas colecções: | [ULL-FCHS] Teses |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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