Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11067/7444
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Carlos Manuel Lampreia da, 1964--
dc.date.accessioned2024-04-18T10:50:10Z-
dc.date.available2024-04-18T10:50:10Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationSilva, Carlos Manuel Lampreia da (2024) - Doce brutalismo na pégada de Paulo Mendes da Rocha. In Chaves, Mário João Alves, coord. - Krónos, Kairós, Aion. - Lisboa : Universidade Lusíada Editora. - ISBN 978-989-640-275-4. - P. 75-92.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/7444-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/5RH9-ME07-
dc.descriptionKrónos, Kairós, Aion / coordenação de Mário João Alves Chaves. - Lisboa : Universidade Lusíada Editora, 2024. - ISBN 978-989-640-275-4.pt_PT
dc.description.abstractO tempo é marcado pelo acontecimento, e este sintetiza a história geral do homem, mas também do seu habitat, a arquitectura. Nos últimos 100 anos esta tem sido caracterizada por um confronto entre os ideais abstractos e tecnológicos, como o modernismo da era industrial, e as culturas ancestrais que sobreviviam em sínteses arquitectónicas de carácter local. A chamada globalização veio potenciar a miscigenação e habitats cada vez mais universais, mas resistências e características várias continuam a sublinhar particularidades do local. Neste texto reflecte-se sobre as relações entre local e global a partir de um dos primeiros movimentos a questionar o international style modernista, o brutalismo. Produto do revisionismo dos anos 60, teve também expressão em Portugal e no Brasil. A arquitectura brutalista é a tentativa de dar uma imagem a essa crítica, uma linguagem difusa que assenta nos quatro princípios de Reyner Banham, verdade dos materiais, transparência na expressão arquitectónica e imagem forte. Constitui-se assim como objectivo deste texto, descrever a ‘odisseia do betão bruto’ enquanto processo que é também um exemplo de miscigenação cultural entre Europa, Brasil e Portugal. Esta ‘odisseia’, coloca-nos várias questões: Que tipo de atitudes arquitectónicas transitaram do movimento brutalista para a arquitectura brasileira e portuguesa? Será que é possível tornar mais doce uma palavra tão grave e um estilo tão intenso? Como estamos a lidar com a tecnologia? Será que essas experiências de essencialidade, podem contribuir para uma arquitectura mais sustentável? A metodologia com que abordamos o tema, passa por fazer uma revisão sobre os assuntos referidos e o chamado brutalismo paulista na obra de Paulo Mendes da Rocha, bem como as suas ligações a Portugal através das obras realizadas em colaboração com Ricardo Bak Gordon e Inês Lobo, o Museu Nacional dos Coches e a casa Quelhas, ambos em Lisboa. Descrevem-se exemplos de princípios, espacialidades e detalhes arquitectónicos utilizados para dar expressão àquilo que apelidamos de DOCE BRUTALISMO, uma perspectiva do brutalismo no encontro entre tropicalismos e a arquitectura do velho continente reveladora da con temporânea busca por novas essencialidades.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherUniversidade Lusíada Editorapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectRocha, Paulo Mendes da, 1928-2021 - Crítica e interpretaçãopt_PT
dc.subjectBrutalismo (Arquitectura) - Brasil - São Paulopt_PT
dc.subjectBrutalismo (Arquitectura) - Portugal - Lisboapt_PT
dc.titleDoce brutalismo na pégada de Paulo Mendes da Rochapt_PT
dc.title.alternativeSweet brutalism in the footsteps of Paulo Mendes da Rochaen_EN
dc.typebookPartpt_PT
Appears in Collections:[ILID-CITAD] Contribuições em livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
livro_chaves_KronosKairosAion1-75-92.pdfTexto integral507,1 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons