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dc.contributor.advisorMoreira, Paulo Alexandre Soares-
dc.contributor.advisorInman, Richard Anthony-
dc.contributor.authorCosta, Leonardo Balanco da-
dc.date.accessioned2023-05-10T15:19:51Z-
dc.date.available2023-05-10T15:19:51Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/6915-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Psicologia-
dc.descriptionExame público realizado em 21 de abril de 2023, às 11H-
dc.description.abstractA Resistência à Mudança tem sido associada a uma atitude negativa em relação à mudança. Por sua vez, o Bem-Estar Subjetivo é um preditor significativo de saúde individual e permite aos indivíduos estarem mais disponíveis para interagir com o meio. Estudos anteriores, com adolescentes, evidenciaram a relação entre a Resistência à Mudança e o Bem-Estar Subjetivo. Contudo, a natureza desta relação é desconhecida em adultos. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a Resistência à Mudança e o Bem-Estar Subjetivo numa amostra de adultos portugueses. Participaram neste estudo 386 adultos portugueses (272 do sexo feminino e 144 do sexo masculino), com idades compreendidas entre os 18 e os 88 anos. A Resistência à Mudança foi avaliada através da Escala de Resistência à Mudança. A componente afetiva do Bem-Estar Subjetivo foi avaliada através da Escala de Afeto Positivo e Negativo. A componente cognitiva foi avaliada através da World Health Organization of Quality of Life – Bref. Para estudar a associação entre a Resistência à Mudança e o Bem-Estar Subjetivo, bem como as suas componentes, recorreu-se a correlações de Pearson. A Resistência à Mudança encontrou-se negativamente relacionada com o Bem-Estar Subjetivo (r = -.223, p < .01). Mais especificamente, a Resistência à Mudança encontrou-se negativamente relacionada com o Bem-Estar Cognitivo (r = -.139, p < .01) e com o Bem-Estar Afetivo (r = -.223, p < .01). Estes resultados são relevantes para a compreensão da tendência do indivíduo para resistir ou aderir à mudança, incluindo os domínios de Bem-Estar Subjetivo associados às diferentes dimensões da Resistência à Mudança. pt_PT
dc.description.abstractResistance to Change has been associated with a negative attitude towards change. In turn, Subjective Well-Being is a significant predictor of individual health and allows individuals to be more available to interact with the environment. Previous studies with adolescentes have highlighted the relationship between Resistance to Change and Subjetive Well-Being. However, the nature of this relationship is unknown with adults. The objective this study was to analyse the relationship between Resistance to Change and Subjective Well-Being in a sample of portuguese adults. A total of 386 portuguese adults (272 female and 144 male), aged between 18 and 88 years, participated in this study. Resistance to Change was assessed using the Resistance to Change Scale. The affective component of Subjective Well-being was assessed using the Positive and Negative Affect Scale. The cognitive component was assessed using the World Health Organization of Quality of Life - Bref. To study the association between Resistance to Change and Subjective Well-Being, as well as its components, Pearson correlations were performed. Resistance to Change was negatively associated to Subjective Well-Being (r = -.223, p <.01). More specifically, Resistance to Change was negatively associated to Cognitive Well-Being (r = -.139, p <.01) and Affective Well-Being (r = -.223, p <.01). These results are relevant to understanding an individual’s tendency to resist or adhere to change, including the domains of Subjetive Well-Being associated with the different dimensions of Resistance to Change.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectPsicologiapt_PT
dc.subjectPsicologia clínicapt_PT
dc.subjectBem-estar - Aspectos psicológicos - Adultospt_PT
dc.titleA relação entre a resistência à mudança e o bem-estar subjetivo em adultos portuguesespt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
dc.identifier.tid203285549-
Appears in Collections:[ULP-IPCE] Dissertações

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