Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/11067/6821
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Diogo, Maria do Nascimento Xavier | - |
dc.contributor.advisor | Delgado, João Paulo Fialho de Almeida Pereira | - |
dc.contributor.author | Carabineiro, Susana Cristina Alves | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-02T14:57:54Z | - |
dc.date.available | 2023-03-02T14:57:54Z | - |
dc.date.issued | 2008 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/6821 | - |
dc.description | Dissertação de mestrado em Arquitetura | - |
dc.description.abstract | Apesar da questão da utopia ser transversal a vários ramos da cultura e apresentar distintas formas de abordagem, ela é retratada, aqui, como a idealização organizacional de cidades ideais conjugando, sempre, a organização espacial com as novas formas de sociedade. Ela é, igualmente, produto da imaginação de um autor que, descontente com o presente, formula uma contraproposta como crítica política, social urbana. As utopias do séc. XX, das quais fazem parte nomes como Ebenezer Howard, Frank Lloyd Writh e Charles-Edouard Jeanneret, apoiam-se em diferenteslinhas de pensamento que se distinguem e cuja origem se situa no séc. XIX com autores como Charles Fourie, Robert Owen, Jean-Baptist Godin e william Morris. Ã? nestes «socialistas utópicos» que os urbanistas do séc. XX se apoiam para criar os seus modelos progressistas, culturalistas e naturalistas. fazendo uma análise sequencial desde as primeiras idealizações de cidades e sociedades ideais, o tema é percorrido desde Platão até às últimas "Percepções de Utopia" revelando como progrediram tais pensamentos e de que forma estas ideias visionárias acabaram por modificar e influenciar a sociedade e o espaço. Por último, e chegada à idade contemporânea, nota-se uma quebra nas produções "visionárias", falando-se apenas em utopias fragmentadas. O arquitecto deixa de ter um papel activo na elaboração de novas formas de vida para passar a ter uma atitude de aceitação do presente, Respondendo, apenas, ao que a sociedade exige, não tenta modificar a realidade. O tema da utopia urbana como crítica, que desde sempre preencheu o imaginário do homem, deixa assim, de modificar ou moralizar uma sociedade vítima de inúmeros problemas para os quais o sonho e a utopia poderiam contribuir com essa resposta. | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.subject | Arquitetura | pt_PT |
dc.subject | Arquitectura urbanística | pt_PT |
dc.subject | História da arquitectura | pt_PT |
dc.subject | Cidade - Ordenamento do território | pt_PT |
dc.subject | Teoria da arquitectura | pt_PT |
dc.title | Percepções de utopia : Das utopias literárias, da antiguidade às derivações do pensamento utópico na idade contemporânea | pt_PT |
dc.type | masterThesis | pt_PT |
Appears in Collections: | [ULP-FAA] Dissertações |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
288688 Susana Cristina Alves Carabineiro.pdf | Dissertação de mestrado | 2,88 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.