Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11067/652
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorOliveira, Alberto de Sousa, 1945-por
dc.contributor.authorSousa, Bernardo Tavares Casanova de, 1983-por
dc.date.accessioned2013-12-11T19:16:38Z-
dc.date.available2013-12-11T19:16:38Z-
dc.date.issued2013-12-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/652-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2013por
dc.descriptionExame público realizado em 11 de Dezembro de 2013por
dc.description.abstractCom a presente dissertação explora-se a ligação e interacção entre o lugar e a peça construída. Analisando a maneira como os lugares devem participar nos projectos, assume-se como um exercício sobre a obra idealizada e que se materializa numa forte relação com o pré-existente, a natureza. O interesse pelo estudo deste tema foi suscitado pelos primeiros projectos e reforçado no último ano académico. O lugar, na Trafaria, território evidentemente envelhecido e abandonado, é, no entanto, espantoso pela diversidade de elementos que a paisagem proporciona, pelo privilégio do sítio e da proximidade com Lisboa. Procuramos o registo e o método de quatro arquitectos em três obras emblemáticas, que se assemelham ao lugar em estudo: Álvaro Siza Vieira, e a continuação da paisagem; a correcta leitura do território e dos gestos essenciais que se concretizam na valorização do lugar. Louis Kahn, e imaginar o lugar; a importância da memória, do desenho; consultar o passado para formular um conceito arquitectónico actual estabelecendo fortes ligações ao sítio. Herzog & de Meuron, e construir o lugar; a manipulação do edifício pré-existente surge como ponto de partida para a construção de um espaço contemporâneo que dialoga com o tempo e procura reinventar a cidade. São obras em sintonia com os territórios, funcionam portanto, como os alicerces da criação individual que procura expressar e reforçar a poética do próprio sítio na Trafaria: O cais de embarque, as residências e a casa do cineasta João Botelho. A experiência sensorial na obra requer, necessariamente, tempo para a entender. Procuramos evidenciar o papel da fotografia, do desenho e de simulações que registam atmosferas, instantes que caracterizam e nos contam a vida deste sítio e do espaço arquitectónico. Imagens capazes de substituir palavras por sensações. Por fim, apela-se à compreensão de um outro tempo, que envelhece os materiais e que altera os usos da peça. A própria vida encarregar-se-á de nos esclarecer a intemporalidade do espaço construído.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectLugar (Filosofia) na arquitecturapor
dc.subjectProjecto de arquitecturapor
dc.titleContinuar, imaginar, construir : olhares sobre a ancoragem entre o projecto e o lugarpor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201730944-
Appears in Collections:[ULL-FAA] Dissertações

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
mia_bernardo_sousa_dissertacao.pdfDissertação108,9 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.