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dc.contributor.advisorFigueiredo, Jorge Ferreira Dias de-
dc.contributor.authorCosta, António José Velosa da-
dc.date.accessioned2022-01-26T18:36:24Z-
dc.date.available2022-01-26T18:36:24Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/6119-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Gestão, Universidade Lusíada, Porto, 2022pt_PT
dc.descriptionExame público realizado a 17 de janeiro de 2022pt_PT
dc.description.abstractPara a presente dissertação foi definido como principal objetivo: a construção de um modelo econométrico que explique as horas de trabalho a nível da Europa, de forma a averiguar se uma diminuição do tempo de trabalho seria uma opção viável. Com uma revisão de literatura concentrada na evolução da gestão do trabalho, em que são abordadas as perspetivas: estrutural, humana e integrativa. Também é de salientar de que forma as organizações tentam proporcionar aos seus colaboradores as condições necessárias, como medidas flexíveis de trabalho, nomeadamente, teletrabalho e banco de horas, para que o ambiente de trabalho e o desempenho seja o melhor possível. Mesmo assim, pode não ser o suficiente, pois num regime laboral a tempo inteiro, trabalhar oito horas diárias, nos cinco dias úteis da semana, pode deixar mazelas a nível da saúde mental e bem-estar dos colaboradores. Apoiadas nas teorias de gestão modernas, a redução do tempo de trabalho pode ser uma opção viável para aperfeiçoar estes aspetos e, para além disso, permitir que os trabalhadores melhorem a sua produtividade profissional e também ter um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho. Para dar resposta ao objetivo proposto foi estimado um modelo de regressão linear simples e três modelos de regressão linear múltipla através de dados em painel, a partir de uma amostra de trinta e cinco países europeus, durante o período de 2010 a 2019. Os resultados mostram que a redução do tempo de trabalho pode ser explicado por um conjunto de variáveis explicativas: PIB per capita, consumo per capita, salário da população ativa, saúde auto-percecionada, gases de efeito de estufa, taxa de desemprego, taxa de emprego e produtividade por horapt_PT
dc.description.abstractAbstract: For the present dissertation, the main objective was defined: the construction of an econometric model that explains working hours in Europe, to ascertain whether a reduction in working time would be a viable option. With a literature review focused on the evolution of work management, in which perspectives are addressed: structural, human and integrative. It is also worth highlighting how organizations try to provide their employees with the necessary conditions, such as flexible work measures, namely, teleworking and bank hours, so that the working environment and performance are the best possible. Even so, it may not be enough, as in a full-time work regime, working eight hours a day, five workdays a week, can damage the employees' mental health and well-being. Supported by modern management theories, reducing working time can be a viable option to improve these aspects and, in addition, allow workers to improve their professional productivity and have a better balance between personal life and work. To respond to the proposed objective, a simple linear regression model and three multiple linear regression models were estimated using panel data, from a sample of thirty-five European countries, during the period from 2010 to 2019. The results show that the reduction in working time can be explained by a set of explanatory variables: GDP per capita, consumption per capita, wages of the working population, self-perceived health, greenhouse gases, unemployment rate, employment rate and productivity per hour.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectGestãopt_PT
dc.subjectOrganização do trabalhopt_PT
dc.subjectHorário laboralpt_PT
dc.titleAs variáveis explicativas do horário laboral : evidência empírica em países europeuspt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
dc.identifier.tid202886506-
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