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dc.contributor.authorGonzález, José A.R.L., 1965--
dc.date.accessioned2020-03-16T15:55:53Z-
dc.date.available2020-03-16T15:55:53Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/5304-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/tdbw-5p91pt_PT
dc.descriptionLusíada. Direito. - ISSN 2182-4118. - S. 2, n. 2 (2004). - p. 75-84.pt_PT
dc.description.abstractNeste artigo, o autor defende que nos casos em que um facto sujeito a registo tenha sido objecto de previa titulação por notário, o conservador não deveria ter o poder de apreciar a legalidade intrínseca do mesmo, uma vez que o juízo correspondente já foi formulado pelo notário.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectNotários - Portugalpt_PT
dc.titleQualificação de actos registáveis com intervenção notarial : duplo controlo da legalidadept_PT
dc.typearticlept_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
Appears in Collections:[ULL-FD] LD, s. 2, n. 02 (2004)

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