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dc.contributor.authorSilva, Ernestina Maria Batoca-
dc.contributor.authorGarcia, Catarina Raquel Ferreira-
dc.contributor.authorSilva, Daniel Marques da-
dc.contributor.authorDuarte, João Carvalho-
dc.date.accessioned2019-07-12T10:27:35Z-
dc.date.available2019-07-12T10:27:35Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSilva, Ernestina Maria Batoca [et al.] (2018) - A segurança dos cuidados da criança hospitalizada : perceção dos enfermeiros. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 9:1 (Janeiro-Dezembro 2018) 67-82.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/4650-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/sary-e786-
dc.descriptionRevista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 9, n. 1 (Janeiro-Dezembro 2018). - p. 67-82.pt_PT
dc.description.abstractA segurança dos doentes é reconhecida como um dos pilares fundamentais da qualidade dos cuidados de saúde, sendo prioritário desenvolver uma cultura de segurança que vise minimizar a ocorrência de erros e favorecendo a aprendizagem com os mesmos. Caracterizar a cultura de segurança da criança hospitalizada, percecionada pelos enfermeiros. Estudo quantitativo, descritivo-correlacional e transversal, efetuado numa amostra de 68 enfermeiros a exercer funções em serviços de pediatria/neonatologia (52,9%) e serviços de obstetrícia (47,1%) num centro hospitalar da zona Centro. Os participantes são maioritariamente do sexo feminino (98,5%), com idades entre os 27 e os 56 anos e o grupo com 3 a 7 anos de experiência na prestação de cuidados à criança aparece com os valores mais elevados (35,3%). Utilizámos uma versão adaptada do questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture (Eiras, Escoval, Grillo, & Silva-Fortes, 2014). Como pontos fortes da cultura de segurança salientaramse as seguintes dimensões: "Trabalho em Equipa" (81,6%), "Expectativas do Supervisor/Gestor e Ações que Promovam a Segurança do Doente" (69,5%), "Aprendizagem Organizacional – Melhoria Contínua" (62,3%) e "Feedback e Comunicação Acerca do Erro" (62,3%). Por outro lado, as dimensões que constituem oportunidades de melhoria foram: "Trabalho entre Unidades" (38,3%), "Apoio à Segurança do Doente pela Gestão" (30,9%), "Resposta ao Erro Não Punitiva" (25,5%) e "Frequência da Notificação de Eventos" (18,4%). Para obter melhores resultados nas áreas identificadas como oportunidades de melhoria é fundamental o envolvimento de todos, pois apenas com uma colaboração conjunta teremos uma cultura de segurança mais enraizada e mais fortalecida. Destacamos a necessidade de formação na área da segurança do doente e gestão do risco e o desenvolvimento de estratégias que progressivamente permitam uma mudança de paradigma, permitindo a passagem da cultura da culpa onde o profissional de saúde é o centro das atenções, para uma cultura de aprendizagem com os erros.pt_PT
dc.description.abstractPatient’s safety is recognized as one of the pillars of the health care quality. Develop a safety culture that aims to minimize the occurrence of mistakes, and encourage people to learn with them are considered a priority. Characterize the safety culture of the hospitalized child, from the nurses’ perception. Quantitative, descriptive-correlational and transversal study, accomplished on a sample of 68 nurses working into pediatric/neonatology services (52.9%) and into obstetrics services (47.1%) of a hospital center in the Center zone. The participants are mostly females (98.5%), with ages between 27 and 56 years old, having in majority about 3 to 7 years of experience in the care of children (35.3%). We used an adapted version of the questionnaire Hospital Survey on Patient Safety Culture (Eiras, Escoval, Grillo, & Silva-Fortes, 2014). As strong points in the safety culture, stood out the following dimensions: "Teamwork within Units" (81.6%), "Supervisor/Manager’s Expectations and Actions Promoting Patient Safety" (69.5%), "Organizational Learning - Continuous Improvement" (62.3%), and "Feedback and Communication about the Error" (62.3%). On the other hand, the dimensions that revealed themselves as opportunities to improve were: "Teamwork across Units" (38.3%), "Management Support for Patient Safety" (30.9%), "Non-punitive Response to Error" (25.5%) and "Frequency of Events Reported" (18.4%). To obtain better results in the identified areas as improvement opportunities, it’s fundamental everyone’s involvement, because only with joint collaboration will we have a rooted and strengthened safety culture. We highlight the need for training in the area of patient safety and risk management and the development of strategies that progressively allow a change of mentalities, allowing the passage of the culture of guilt where the health professional is the center of attention, for a culture of learning from mistakes.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectCrianças - Hospitaispt_PT
dc.subjectPacientes - Medidas de segurançapt_PT
dc.titleA segurança dos cuidados da criança hospitalizada : perceção dos enfermeirospt_PT
dc.title.alternativeCare safety of hospitalized children : perceptions of nursespt_PT
dc.typearticlept_PT
dc.identifier.citationtitleA segurança dos cuidados da criança hospitalizada : perceção dos enfermeiros-
dc.identifier.citationauthorSilva, Ernestina Maria Batoca-
dc.identifier.citationauthorGarcia, Catarina Raquel Ferreira-
dc.identifier.citationauthorSilva, Daniel Marques da-
dc.identifier.citationauthorDuarte, João Carvalho-
Aparece nas colecções:[ULL-IPCE] RPCA, v. 09, n. 1 (Janeiro-Dezembro 2018)

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