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dc.contributor.advisorFabião, Henrique Jorge Gonçalves-
dc.contributor.authorFigueiredo, Maria Inês Martins Ribeiro Gonçalves de-
dc.date.accessioned2019-05-23T15:37:57Z-
dc.date.available2019-05-23T15:37:57Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/4539-
dc.descriptionExame público realizado a 8 de Maio de 2019, às 16h30-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Arquitectura-
dc.description.abstractResumo: Acreditamos que a dicotomia arquitectónica e cinematográfica não se apresenta imediatamente perceptível. Uma arte cria e encara o real, outra projecta e debruça-se no virtual. Porém, conseguimos encontrar uma multiplicidade de factores e princípios que as caracterizam e relacionam. A presente dissertação pretende cruzar referências e demonstrar a aparente divergência e proximidade que as une. Destacamos no Período Moderno, o arquitecto Le Corbusier, que através de ensaios teóricos e experimentações práticas, concede à arquitectura uma nova forma de observar e experimentar a habitação. Com conceitos como a promenade architectural, potencia uma experiência única ao utilizador, através do movimento e tempo, aproximando-o da realidade cinematográfica. De facto, a arquitectura auxiliou alguns cineastas, como é o caso de Jacques Tati, que, em filmes como Mon Oncle (1958), tecia críticas aos fenómenos sociais e à evolução que se fazia sentir nas cidades. O cinema nasce na cidade e é produto moderno da era da máquina. Utiliza a cidade como cenário desde a sua existência e, mais tarde, com as evoluções técnicas e tecnológicas que acompanhavam também a arquitectura, utiliza a cidade real, fictícia, utópica e distópica. Procuramos perceber de que forma a cidade foi ou não um reflexo na expressão emocional, tanto na arquitectura com no cinema, acompanhando o desenvolvimento da mesma. São expostas as primeiras impressões, relações e a análise de conceitos e factores que caracterizam esta correlação. Perante isto, sugerimos uma aproximação ao contexto urbano, onde são analisadas questões da própria evolução, das novas ideologias sociais e da própria imagem urbana. Os manifestos e a análise que Rem Koolhaas faz da cidade de Manhattan aproximam-se da cidade distópica de Ridley Scott. Por fim, tentamos deixar algumas questões sobre um futuro inevitavelmente próximo ou aparentemente longínquo. De facto, a arquitectura e ao cinema apresentam-se como palco de um passando, cruzam o presente e perspectivam o futuro.pt_PT
dc.description.abstractAbstract: We believe that the architectural and cinematographic dichotomy is not immediately perceptible. An art creates and faces the real, another projects and focuses on the virtual. However, we can find a multitude of factors and principles that characterize and relate them. The present dissertation intends to cross references and demonstrate the apparent divergence and proximity that unites them. We highlight in the Modern Period, the architect Le Corbusier, who through theoretical essays and practical experiments, grants architecture a new way of observing and experiencing housing. With concepts such as the architectural promenade, it promotes a unique user experience through movement and time, bringing it closer to cinematic reality. In fact, architecture helped some filmmakers, such as Jacques Tati, who in films like Mon Oncle (1958) criticized the social phenomena and the evolution that was felt in the cities. Cinema is born in the city and is a modern product of the machine age. It uses the city as a scenario since its existence and, later, with the technical and technological evolutions that accompanied architecture as well, it uses the real, fictitious, utopian and dystopic city. We try to understand how the city was or is not a reflection in the emotional expression, both in architecture and in the cinema, accompanying the development of it. First impressions, relationships and analysis of concepts and factors that characterize this correlation are exposed. Given this, we suggest an approximation to the urban context, where questions of evolution itself, of the new social ideologies and of the urban image itself are analyzed. Rem Koolhaas's manifestoes and analysis of the city of Manhattan are approaching the distracting city of Ridley Scott. Finally, we try to leave some questions about an inevitably near or seemingly distant future. In fact, architecture and cinema are presented as stage of a passing, cross the present and perspective the future.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectArquiteturapt_PT
dc.subjectTeoria da arquitecturapt_PT
dc.subjectCidadept_PT
dc.subjectCinema e arquitecturapt_PT
dc.subjectFases de arquitectura - Modernismopt_PT
dc.subjectFases de arquitectura - Pós-modernismopt_PT
dc.titleDicotomia arquitectónica e cinematográfica : de Le Corbusier e Rem Koolhaas, a Jacques Tati e Ridley Scottpt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
dc.identifier.tid202248160-
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