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dc.contributor.authorKnoch, Michael-
dc.date.accessioned2018-08-14T11:13:46Z-
dc.date.available2018-08-14T11:13:46Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/4177-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/zhww-8551pt_PT
dc.descriptionIntervenção social. - ISSN 0874-1611. - N. 27 ( 2003). - p. 5-30pt_PT
dc.description.abstractO artigo esboça a deontologia desde as origens históricas do termo até à criação dos códigos deontológicos. Vindo de um pensamento Kantiano, questiona o carácter de obrigações e requer uma ética profissional na base da liberdade e autonomia dos Assistentes Sociais. Desenvolve esta ética como uma auto-reflexão da profissão em três vertentes: relação com os clientes e a sociedade; relação para com as instituições e colegas; relação sobre a própria pessoa do profissional. De modo implícito discute o termo da ajuda e a ruptura com este conceito nos anos 70, a função de mediação da Assistente Social1 e a análise crítica das instituições sociais.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectAssistentes sociais - Ética profissionalpt_PT
dc.titleA deontologia dos assistentes sociais como ética profissionalpt_PT
dc.typearticlept_PT
dc.peerreviewednopt_PT
Appears in Collections:[ULL-ISSSL] IS, n. 27 (2003)

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