Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11067/312
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBraizinha, Joaquim José Ferrão de Oliveira, 1944-por
dc.contributor.advisorAzevedo, Orlando Pedro Herculano Seixas de, 1963-por
dc.contributor.authorCabral, Tiago Luciano Meireles, 1987--
dc.date.accessioned2013-09-06T10:15:18Z-
dc.date.available2013-09-06T10:15:18Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/312-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2011por
dc.descriptionExame público realizado em 16 de Abril de 2012por
dc.description.abstractDesde sempre o cinema estabeleceu relações directas com a vida, com a realidade, e obrigatoriamente com a arquitectura. Nascido num período de grandes transformações sociais, artísticas e culturais, o cinema cedo se assumiu como nutriente do imaginário da contemporaneidade. As experiências que foi realizando ao longo das épocas, foram sempre influenciando as próprias noções que eram produzidas com vista à cidade moderna do século XX. Com o desenvolvimento industrial, e a crescente entrada de novas tecnologias na sociedade, tudo veio a alterar-se na imagem da cidade. Os edifícios tomaram outras formas, usaram novos materiais, ficando mais altos, mais leves e transparentes. As ruas e estradas estavam agora mais movimentadas e rápidas com a produção automóvel em massa. A cidade moderna era o cerne de qualquer discussão. Surgiam duvidas e medos sobre um futuro fulminante e incerto, nascendo assim várias teorias, manifestos e propostas para uma maior compreensão da cidade moderna. Começou portanto a surgir uma imagem padrão nas cidades, e nos manifestos - o arranha-céus - que apesar da nítida discordância entre a Europa e os E.U.A. neste assunto, ambos tinham como resposta para os problemas da cidade contemporânea, uma assumida verticalidade. Os arquitectos especulavam e teorizavam soluções para a contemporaneidade, e em simultâneo o cinema invadia o imaginário arquitectónico com cenários fantásticos, demonstrativos dum possível futuro. O cinema assume-se assim como um verdadeiro laboratório de experiencias arquitectónicas, que pela ausência de condicionantes, tem como principal objectivo, não a exequibilidade dos seus modelos, mas sim a sua reflexão como teoria da arquitectura. (Tiago Luciano Meireles Cabral)por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCinema e arquitecturapor
dc.subjectArranha-céuspor
dc.subjectCidades e vilas no cinemapor
dc.titleCinema arquitectura e cidade : o cinema como veículo do imaginário do arranha-céus na cidadepor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201783118-
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] Dissertações

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
mia_tiago_cabral_dissertacao.pdfTexto integral7,21 MBAdobe PDFThumbnail
Ver/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.