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dc.contributor.advisorSousa, Fernando Alberto Pereira depor
dc.contributor.authorBondoso, António Augusto-
dc.date.accessioned2017-03-06T13:37:05Z-
dc.date.available2017-03-06T13:37:05Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2881-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Relações Internacionais.por
dc.descriptionExame público realizado em 13 de Fevereiro de 2012 pelas 15h30m.por
dc.description.abstractOs efeitos da Globalização Competitiva e as respostas que urge encontrar, quer ao nível da integração económica regional, quer ao nível dos espaços culturais - no sentido de afirmação geopolítica na cena internacional - tem gerado aceso debate no âmbito mais vasto das relações internacionais. Após a descolonização na Ásia e sobretudo na África ao sul do Sahara, duas das grandes potências europeias - França e Inglaterra - desenvolveram interessantes movimentos de cooperação com as suas ex-colónias, tentando valorizar os espaços das línguas comuns. Ciente das recentes feridas abertas com a descolonização tardia e traumática, e aproveitando os novos alinhamentos do pós Guerra Fria, Portugal abriu estrategicamente as portas à diplomacia brasileira para tentar a revivificação de um espaço lusófono de quase 250 milhões de potenciais falantes, distribuídos hoje por oito Estados independentes e soberanos e pelas suas diásporas nos vários continentes. O processo da CPLP, “iniciado” em 1989, com um encontro de Chefes de Estado e de Governo em S. Luís do Maranhão, no Brasil, teve uma gestação difícil e foi - ainda é - altamente criticado pelo modelo de funcionamento da organização, com um Secretariado Executivo pouco autónomo. Igualmente o financiamento tem sido um problema, a par da dispersão geográfica e das decisões políticas por consenso. Mas a questão da liderança muito cara a José Aparecido de Oliveira - é uma das razões que atribui à CPLP a originalidade de não ser um émulo da Commonwealth ou da Francofonia. Neste particular, sobressai a ideia de Adriano Moreira - segundo a qual deveria o emergente Brasil, o maior pólo económico e populacional lusófono, a quinta economia do mundo e dominante no Atlântico Sul, assumir a liderança da CPLP. Muitos desafios e dúvidas se colocam nesta era da globalização, com destaque para uma de Adriano Moreira: - será possível construir grandes espaços, baseados no consentimento, na racionalidade e nos interesses comuns, numa concepção de direito internacional, e de direitos e deveres responsavelmente assumidos? Este trabalho procura respostas na diversidade de opiniões e, apesar de tudo, pode dizer-se que a CPLP não é um produto imaginário nem é já uma utopia, como afirma Ernâni Lopes.por
dc.description.abstractThe effects of Competitive globalization and the answers that we urge to find, both at the level of regional economic integration, and cultural spaces in the sense of geopolitical statement on the international scene - has generated heated debate in the wider framework of international relations. After the decolonization in Asia and especially in Africa south of Sahara, two of the major Buropean powers France and England - have developed interesting rnovements of cooperation with their former colonies, trying to enhance the spaces of common languages. Aware of the recent wounds with the late and traumatic decolonization, Portugal opened the doors to the Brazilian diplomacy to attempt the revival of a lusophone space of almost 250 million potential speakers, scattered today by eight independent and sovereign States and their diaspora in different continents. The process of CPLP, starting” in 1989 with a meeting of Heads of State and Government in S. Luís do Maranhão, in Brazil, had a difficult incubation and was - still is - highly criticized by the Organizations operational model, with a little autonomous Executive Secretariat. Also the financing has been a problem, as well as the geographical dispersion and consensual political decisions. But the question of leadership - very dear to José Aparecido de Oliveira - is one of the reasons that attaches to the CPLP the originality of not being an adversary of the Cornmonwealth or the Francophonie. ln particular stands out the idea of Adriano Moreira - that the ernerging Brazil, the largest economic pole and speaking population, the fifih economy in the world and dominant in the South Atlantic, should assume the leadership of CPLP. Many challenges and questions arise in this era of globalization, highlighting one of Adriano Moreira: - will it be possible to build large spaces, based on consent, in rationality and common interests, a conception of international law, and equal rights and duties conscientiously undertaken? This work seeks answers in diversity of opinions and, nevertheless, it can be said that the CPLP is not an imaginary product nor is already an utopia, as Ernâni Lopes states.en
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectRelações Internacionaispor
dc.subjectCPLPpor
dc.subjectLusofoniapor
dc.subjectLíngua portuguesapor
dc.subjectGlobalizaçãopor
dc.titleCPLP e lusofonia na globalizaçãopor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationPortopor
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