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http://hdl.handle.net/11067/2514
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Braizinha, Joaquim, 1944- | por |
dc.contributor.author | Santos, Tiago André Leitão Duarte, 1982- | por |
dc.date.accessioned | 2016-07-04T15:47:28Z | - |
dc.date.available | 2016-07-04T15:47:28Z | - |
dc.date.issued | 2016-07-04 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/2514 | - |
dc.description | Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2016 | por |
dc.description | Exame público realizado em 27 de Junho de 2016 | por |
dc.description.abstract | Todos os avanços e recuos da história da compreensão humana sobre o seu mundo e como conseguiu codificar esse seu entendimento têm sofrido poucas alterações no seu percurso ao longo dos tempos e eras. Tendo a disciplina da Semiótica analisado a evolução dos símbolos ao longo da história, algo que teve grande incremento a partir do “nascimento” da historiologia, da arqueologia e mais tarde da antropologia, esta pode constatar que o poder do arquétipo, tem sido o esqueleto sobre o qual as renovações ou evoluções dos símbolos acontecem. Assim o valor semiótico dos símbolos apesar das suas mutações e renovações apresentam muitas vezes um carácter cristalizado e em muitos aspectos universalista, fruto da sua génese arquétipal e primitiva, espelho de uma consciência/inconsciência colectiva da razão humana ao longo das eras. Estão no entanto sempre sujeitos à impermanência do carácter perspéctico, próprio da individualidade dos homens e das suas sociedades. A arquitectura como elemento “Pai” de todas as outras artes durante muito tempo não foi excepção a este tipo de renovação semiológica. Passando por um “eterno” período de mutações cíclicas entre a semiologia da imagem e da forma vem encontrar no surgimento da Modernidade um possível rompimento com este ciclo e a consequente dissolução e crise de muitos dos valores semióticos, ou melhor a cristalização da “essência”. Tentaremos fazer uma reflexão sobre o período temporal do Modernismo e como foi génese de dois conflitos ao nível da definição dos valores semióticos quer ao nível do indivíduo quer das sociedades. Procuraremos recorrer a algumas vozes da arquitectura e da arte em geral, quer ao nível do seu discurso quer das suas criações, para melhor compreendermos o percurso semiológico ao longo deste período, e entender as ressonâncias do passado e reflexos no futuro em relação ao movimento modernista. No final fazemos uma reflexão sobre o estado actual da arquitectura, da arte e da opção de retorno ou abandono do ciclo semiótico universal que através da sua base arquétipa foi sempre a pauta, no geral, de todo o acto criador humano. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Movimento moderno (Arquitectura) | por |
dc.subject | Semiótica e arquitectura | por |
dc.title | Semiótica na arquitectura, a secessão na génese do modernismo | por |
dc.type | masterThesis | por |
dc.identifier.tid | 201207079 | - |
Appears in Collections: | [ULL-FAA] Dissertações |
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