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http://hdl.handle.net/11067/2471
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Chaves, Mário João Alves, 1965- | por |
dc.contributor.author | Sousa, António Pedro Fonseca de Jesus, 1992- | por |
dc.date.accessioned | 2016-06-16T14:53:23Z | - |
dc.date.available | 2016-06-16T14:53:23Z | - |
dc.date.issued | 2016-06-16 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/2471 | - |
dc.description | Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2016 | por |
dc.description | Exame público realizado em 8 de Junho de 2016 | por |
dc.description.abstract | O comércio com base na Praça, como se efetivou no passado, dá azo a uma analogia de escalas com o que se passava numa cidade com o comércio local, e que, atualmente, se observa com os mercados atuais. Comprova-se que o comércio teve a necessidade de adquirir uma macro escala, traduzindo-se em Zonas Industriais e Logísticas. As Zonas Industriais e Logísticas, são aglomerações planeadas de unidades industriais. Têm o intuito de ir ao encontro de boas acessibilidades e desenvolvem-se territorialmente consoante a estrutura migratória de fluxos de modo a proporcionar facilidade nas trocas comerciais de inbound (entrada) e outbound (saída). Tal, só é possível devido à correta distribuição de Armazenagem, que per si, posiciona-se como elemento fundamental da estrutura Logística. O maior e mais complexo exemplo em Portugal é a Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS), que será analisado ao detalhe. Os sistemas de armazenagem diferem quando se verifica a identificação de quais os produtos ou materiais que se pretendem armazenar, assim como o layout dos mesmos. Outras condicionantes como a temperatura ou dimensão que os produtos ou materiais carecem para a sua correta armazenagem, influência os requisitos que estes deverão proporcionar, a nível conceptual e de figura. O Centro de Operações Logísticas do Futuro (COL) da Luís Simões Logística Integrada, S.A., por sua vez, é a unidade logística mais desenvolvida do ponto de vista tecnológico e ambiental para a movimentação e gestão de armazenagem. A estrutura, assim como os materiais utilizados nos edifícios industriais, é por vezes de estreita variação, por diversas razões como as económicas e funcionais. É recorrente a rápida identificação de um edifício de carácter industrial a partir do seu aspeto visual, que é transmitido por materiais metálicos, vidro e alvenaria, de grosso modo, por uma extensa cubicagem métrica de modo a proporcionar espaços de grandes dimensões, que os trabalhos aí exercidos exigem. Mas não só o COL é exemplo. Desde armazéns não logísticos de variadas tipologias, sobretudo menos recorrentes num apontamento histórico, aos armazéns logísticos e centros de distribuição contemporâneos construídos fora do continente europeu são abordados. O arquiteto, enquanto mentor do projeto, devê-lo-á acompanhar em todo o seu processo, desde o desenho e compilação de especialidades, até à entrega da chave ao cliente. Veremos o quão importante é a presença deste desde a escolha do local para a implantação estratégica até à importância da escolha dos revestimentos. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Parques industriais | por |
dc.subject | Logística empresarial | por |
dc.subject | Distribuição de mercadorias | por |
dc.subject | Armazéns | por |
dc.title | Armazenagem, plataformas e parques de logística : uma tipologia arquitetónica em consolidação | por |
dc.type | masterThesis | por |
dc.identifier.tid | 201191997 | por |
Appears in Collections: | [ULL-FAA] Dissertações |
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