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http://hdl.handle.net/11067/2252
Título: | Senescência e (re)aprender |
Autor: | Ferreira, Célia Maria da Costa Maia |
Orientador: | Ramos, Mariana Costa Brandão de Moura Braga, Ana Luísa |
Palavras-chave: | Psicologia Psicologia clínica Intervenção psicológica Envelhecimento Psicologia do desenvolvimento idosos |
Data: | 14-Fev-2013 |
Resumo: | O presente relatório de estágio tem por objetivo apresentar e descrever, de forma objetiva e clara, o trabalho realizado no âmbito do estágio curricular do Mestrado em Psicologia Clínica da Universidade Lusíada do Porto realizado no Lar Santa Isabel - Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) em Mafamude, Vila Nova de Caia, durante os meses de Novembro de 2011 a Julho de 2012, perfazendo um total de 900 horas, sob a orientação da Dra. Ana Luísa Braga, psicóloga clínica e, diretora técnica desta instituição Neste estágio pretendi dar continuidade e aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo do percurso académico e, simultaneamente aplica-los na prática, no sentido de contribuír positivamente para a vivência das diferentes situações profissionais que surgissem E, dado que um relatório de estágio é um documento escrito com uma finalidade analítica e descritiva, assim, pretendo descrever de forma integrada e pormenorizada o trabalho desenvolvido enquanto estagiária de Psicologia clínica e elemento integrante da equipa multidisciplinar do Lar Santa Isabel durante o ano letivo 2011/2012. De realçar, que o contexto de estágio que me foi atribuído pela coordenação do Instituto de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade Lusíada do Porto e, ao qual me candidatei, correspondeu às minhas expectatïvas, permitindo não só o desenvolvimento de competências, enquanto psicóloga clínica com uma população tão especial, como é a população idosa, como a melhoria de competências essenciais a estas funções, tais como a capacidade de estabelecer objetivos, planear e desenvolver propostas de intervenção, observar e questionar o trabalho desenvolvido, propondo melhorias e/ou alternativas. Assim, como me permitiu compreender que o idoso não é alguém “acabado” mas sim alguém com competências que estão “adormecidas” mas, perfeitamente capazes de as voltarem a utilizar com eficácia e autonomia. Obviamente, que para isso é necessário acreditarmos neles. De acordo com a minha perspetiva, tudo será mais fácil se pensarmos que, também, iremos ser um deles no futuro! |
Descrição: | Exame público realizado em 14 de Fevereiro de 2013. Relatório de estágio realizado no âmbito do Mestrado em Psicologia Clínica. |
URI: | http://hdl.handle.net/11067/2252 |
Tipo de Documento: | Dissertação de Mestrado |
Aparece nas colecções: | [ULP-IPCE] Relatórios |
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