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dc.contributor.advisorAlves, Francisco Peixoto-
dc.contributor.advisorMelo, Ricardo Pereira Vieira de-
dc.contributor.authorCosta, Lídia Glória Magalhães e-
dc.date.accessioned2016-02-16T18:52:54Z-
dc.date.available2016-02-16T18:52:54Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/1911-
dc.descriptionExame público realizado em 12 Maio 2015-
dc.descriptionDissertação de mestrado realizada no âmbito do Mestrado em Arquitectura-
dc.description.abstractResumo: A família tradicional está em constante mutação, sendo notório na evolução dos projetos arquitetónicos, em que os modos de vida nas cidades e dentro das próprias habitações tem-se vindo a alterar ao longo do tempo, pois muitas pessoas já não querem aquele espaço com as divisões tradicionais, mas sim uma arquitetura adaptada ao seu modo de vida. Neste estudo começou-se por entender o modo de habitar contemporâneo e a forma de habitar um espaço doméstico com dimensões mínimas, sendo o tema deste estudo, “Habitação Mínima: Paradoxo entre o mínimo e o conforto”. Posto isto, foi realizada uma contextualização histórica do tema, percebendo a sua evolução até aos dias de hoje, pois não é recente tendo sido abordado desde o início do séc. XX e, de seguida, abordado o conceito de mínimo até perceber, de que forma, é conseguido o conforto do habitante. Com isto, foi realizado um ensaio projetual com o intuito de perceber de forma mais prática como é possível garantir o conforto num espaço de dimensões reduzidas, em que para além de aspetos de organização interior foram também tidos em consideração aspetos exteriores, tais como, a relação solar, acústica e topográfica, que contribuíssem de forma benéfica para a qualidade e o conforto habitacional. Toda a investigação recai sobre um critério de análise, relacionando os espaços íntimos, sociais e de serviços, percebendo o conforto e a qualidade nestas mesmas zonas, dado que havia uma maior preocupação com a cozinha, devido a esta ser considerada o “centro da habitação”, pois a mulher passava grande parte do seu tempo neste espaço. Por fim, após toda esta investigação, percebeu-se claramente que foi durante as Grandes Guerras que se impulsionou uma grande procura pelos mínimos de condições de habitabilidade, contudo o espaço mais estudado foi a cozinha. Se nesta época o termo “diferença” já era importante, atualmente é imprescindível no desenvolvimento de uma habitação, na medida em que a evolução das culturas é cada vez mais rápida, assim como a crescente globalização.por
dc.description.abstractAbstract: The traditional family is in a constant dynamic mutation process. It is evident in the evolution of architectonic projects, to which the way of life in the cities and inside their home has been changing across time, because people prefer an architecture that is adapted to their lifestyle instead of an old-fashioned one. In this study, we began to better understand the contemporary way of living and the shapes required for a minimalistic dimension domestic space, being the motto for our study, “Habitação Mínima: Paradoxo entre o mínimo e o conforto”. That being said, we undertook an historical background of the theme, since its first spark, subsequent evolution until nowadays. The minimal concept is relatively new, since the beginnings of the 20th century is has been theorized and putted into practice how is it possible to lend comfort to the inhabitant. Given this, we performed a projetual thesis aiming to attain a practical understanding on how to combine comfort and reduced spatial dimension beyond aspects such as inner organization, but also paying special attention to outdoor features (eg, solar, acoustic and topographic exposures), that might grant additional housing quality and comfort. All the investigation falls into one single analytic criteria, connecting intimate, social and servicing spaces all together, realizing the comfort and quality inside these areas, given a major interest to the kitchen, because it is considered as the “house center”, as the woman spent the greater part of her time inside it. Ultimately, after all this investigation, it was clear that, it all began after the Great Wars, the boost and demand for minimal habitation conditions, however, the most studied area was the kitchen. During the past, the term “difference” meant something, however, nowadays, it is an imperative prerequisite in the development of a habitation project that is willing to adapt itself to a fast-forward ever-growing global culture.en
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectArquitecturapor
dc.subjectArquitectura de Habitaçãopor
dc.subjectAspectos Sociaispor
dc.subjectFlexibilidadepor
dc.titleHabitação mínima : paradoxo entre o mínimo e o conforto para a qualificação das vivênciaspor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationPortopor
dc.identifier.tid201087847-
dc.date.embargo2019-12-14por
Appears in Collections:[ULP-FAA] Dissertações

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