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http://hdl.handle.net/11067/1878
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Malheiro, Davide Miguel Guimarães | - |
dc.contributor.author | Magalhães, Saulo David Martins | - |
dc.date.accessioned | 2016-02-03T12:48:34Z | - |
dc.date.available | 2016-02-03T12:48:34Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/1878 | - |
dc.description | Exame público realizado em 20 de Fevereiro de 2015. | por |
dc.description | Dissertação de mestrado realizada no âmbito do Mestrado em Arquitectura. | por |
dc.description.abstract | Quando se fala em preservar o património usam-se como exemplos monumentos em ruína ou ameaçados, para não falar daqueles que são "museificados". O facto é que a memória nos remete diretamente para o património material e tendencialmente esquecemo-nos de algo fundamental, que talvez seja mais fácil de ser preservada e que facilita a apropriação dos espaços físicos pelas pessoas, mas que igualmente corre o risco de desaparecer: o património imaterial. Actualmente, e como referido por Françoise Choay, as características que dominam e se orientam por atributos demasiadamente globalizados e muito presos à musealização do objeto em causa apresentam uma vertente autónoma e isolada do mundo que o rodeia e este, por sua vez, identifica-se com o objeto, tendo um caráter descontextualizado dos factores que o definiram. Assim, com a resposta a estes problemas pretende-se apresentar novas ideias de museologia para a conservação do Património. Tendo em si a possibilidade de um grande potencial de crescimento e de uso, onde a comunidade pode estar presente e fazer despertar este tipo de nova museologia, esta nova ideologia, forma-se através do conceito sócio museológico, que é a abertura do museu ao meio envolvente, porque cada vez mais se vai percebendo que já não faz sentido o museu/edifício ser um edifício desligado e isolado de tudo. Antes este museu deve ser capaz de criar uma relação mais orgânica com o contexto social envolvente que lhe dá vida. Não faz sentido a hegemonia do património em prol de uma evolução económica globalista e seletivista que põe em causa a identidade de uma região. Não existe, verdadeiramente, um caso real que apresente todos os pontos fundamentais. Por isso, pretende-se, através da análise de alguns autores que alertam para este tema, como Françoise Choay entre outros, interligar os vários conceitos e análises, assim como dos vários casos de estudo e da sua comparação, extraindo o melhor deles e desenvolvendo uma proposta englobadora e geral, que dê uma resposta positiva à região e à comunidade local. É notório que o património e as populações só têm a perder com este tipo de intervenção narcisista. A conclusão a que se chega com esta ideia de identidade, paisagem, território e população juntas é que traz muitas melhorias e vantagens. A melhor maneira de preservar registos materiais ou imateriais é fazer com que as pessoas se sintam parte deles, é criar um sentimento de apropriação. | por |
dc.description.abstract | Abstract: When speaking about preserving heritage it’s used as examples threatened or in ruins monuments, not to mention those who are treated as museums. The fact is that memory is present in the material heritage and we often forget something, perhaps even easier to be perserved and that facilitates appropriation of these spaces by the people, but also risks and disappear, the intangible heritage. Currently, and as mentioned by Françoise Choay, the characteristics that dominate and that are guided by overly globalized and very attached to musealization attributes of the object in question, have an autonomous and isolated side of the world that surrounds it, and this, in return, identifies itself with the object having a decontextualized nature of the factors defined. So, as the answer to these problems, it is intended to present new ideas of museology for the conservation of this heritage. This is the opening of the museum to its environment, where it does not make sense the museum / building to be turned off and isolated from everything, but instead to assume a more organic relationship with the surrounding social context that gives life to itself. It makes no sense the simple reduction of a heritage to a object in favor of a globalist economic development which can jeopardize the identity of a region. There isn’t really a true successful case to present all the fundamental points and, as such, it is intended by the analysis of some authors who warned about this topic, as Françoise Choay among others, to link up various concepts and analysis, as well as the various case studies. Through their comparison, it’s intended to extract the best from them and develop a global and general proposition, to give a positive answer to the region and the local community. It is clear that the heritage and the people only have to lose with this common type of intervention, concluding that this idea of identity, landscape, territory and population, when put together, may bring many improvements and advantages. The best way to preserve something is allowing people to feel as part of it, if exists appropriation. | en |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Arquitectura | por |
dc.subject | Património arquitectónico | por |
dc.subject | Preservação | por |
dc.subject | Património arquitectónico | por |
dc.subject | Reabilitação | por |
dc.subject | Recuperação do Paço de Giela | por |
dc.subject | Arcos de Valdevez | por |
dc.title | Heterotopia do património : intervenção no Paço de Giela | por |
dc.type | masterThesis | por |
degois.publication.location | Porto | por |
dc.identifier.tid | 201107287 | - |
Appears in Collections: | [ULP-FAA] Dissertações |
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