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dc.contributor.advisorDaehnhardt, Patrícia Vitória Pichler Barreiros, 1967-por
dc.contributor.authorAlmendra, Sandra Cristina da Silva, 1971-por
dc.date.accessioned2014-02-10T19:34:51Z-
dc.date.available2014-02-10T19:34:51Z-
dc.date.issued2014-02-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/767-
dc.descriptionTese de doutoramento em Relações Internacionais, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014por
dc.descriptionExame público realizado em 5 de Fevereiro de 2014por
dc.description.abstractOs ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 abalaram o mundo e, em particular, os Estados Unidos da América. A administração republicana de George W. Bush, eleita há menos de um ano, reagiu através da elaboração de uma Estratégia de Segurança Nacional interventiva e inovadora, ao defender a luta contra o terrorismo global como primeiro objetivo de política externa, objetivo esse que seria conseguido através da guerra preventiva e das coligações flutuantes. Inicialmente, a administração norte-americana obteve o apoio da comunidade internacional, sobretudo, dos seus aliados europeus para a campanha de irradicação das causas do terrorismo, na qual a intervenção militar no Afeganistão estava integrada. No entanto, foi a partir da especificação do projeto norte-americano para a região do Médio Oriente, mais concretamente em relação ao projeto de democratização do Iraque, através de uma segunda intervenção militar, que a relação transatlântica se degradou, pelo facto de existirem visões diferentes quanto às características da ordem internacional que estava a ser construída desde os princípios da década de 1990. Este projeto de promoção da democracia seguiu a linha iniciada pelo Presidente Wilson e foi apoiado pelos setores mais conservadores da sociedade norte-americana. Com o desgaste de imagem dos Estados Unidos provocado pela divergência de opiniões o candidato democrata Barack Obama foi eleito, em 2008, envolto num clima de expetativa face a uma possível mudança na estratégia de política externa. No entanto, a alteração presidencial revelou-se mais próxima e continuadora da sua antecessora do que se previa inicialmente.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectGuerra contra o terrorismo, 2001-2009por
dc.subjectBush, George W., 1946- - Crítica e interpretaçãopor
dc.subjectObama, Barack, 1961- - Crítica e interpretaçãopor
dc.subjectEstados Unidos - - Relações externas - - 2001-2009por
dc.subjectEstados Unidos - Relações externas - 2009-por
dc.titleA política externa norte-americana de George W. Bush a Barack Obama – uma continuidade na mudançapor
dc.typedoctoralThesispor
dc.identifier.tid101313160por
Aparece nas colecções:[ULL-FCHS] Teses

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