Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11067/6841
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dc.contributor.advisorInfante, Sérgio José Castanheira-
dc.contributor.authorVideira, Luís Filipe Carneiro-
dc.date.accessioned2023-03-14T15:08:05Z-
dc.date.available2023-03-14T15:08:05Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/6841-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Arquitetura-
dc.description.abstractOs aglomerados urbanos, entendidos por excelência como ecossistemas naturais de habitat humano, são locais onde gerações sucessivas desenvolveram culturas e modos de estar únicos, constituindo por isso, um património edificado que se vive de forma intensa e plena, respeitando o seu passado. Ao destruirmos este passado, tal como se tem feito drasticamente, é uma atitude em que nós nos vamos destruindo a nós próprios. Ainda que "recuperar" signifique readquirir o pedido ou algo que perdeu as suas qualidades originais, a aplicação prática deste conceito não é simples. O conceito de recuperação já não é novo, durante anos esta ideia esteve intimamente ligada à recuperação do património construído, edifícios ou peças de valor arquitectónico e monumentos. Nos últimos anos, veio a consolidar-se a convicção de que a recuperação, dirigidas a outras zonas urbanas, abrangendo os edifícios mais modestos, as ruas, as praças, os largos, constituem uma catividade de enorme relevância, já que a história dos povos e das suas cidades pode ser contada de forma inigualável, através da história de construções anónimas, que valem por si, tanto pelo conjunto e pela sua inserção urbana, a qual ajuda a definir o que se chama o espírito do lugar. Hoje no que diz respeito ao património construído, recuperamos, restauramos, conservamos e reabilitamos o edificado, mais ou menos degradado. Existe um grande número de zonas urbanas degradadas, as quais apresentam uma imagem de algum abandono. Estas merecem uma política correcta de recuperação física e social. neste caso será necessária a criação de novas estratégias de intervenção, uma vez que as existentes não são suficientes para a resolução deste problema. A análise que propomos terá como principal função entender como se poderá alterar ou corrigir o actual estado destas zonas problemáticas.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsembargoedAccess (2 Years)pt_PT
dc.subjectArquiteturapt_PT
dc.subjectRecuperação de edifíciopt_PT
dc.subjectRestauro de edifíciopt_PT
dc.subjectArqutetura ecológicapt_PT
dc.subjectArquitetura sustentávelpt_PT
dc.titleRecuperação arquitectónica : centro náutico para a prática de remopt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
Aparece nas colecções:[ULP-FAA] Dissertações

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