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dc.contributor.authorDuarte, João Miguel Couto, 1966--
dc.contributor.authorSoares, Maria João dos Reis Moreira, 1964--
dc.date.accessioned2023-01-20T10:55:44Z-
dc.date.available2023-01-20T10:55:44Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSoares, Maria João; Duarte, João Couto (2022). Ecos nos vales: “diálogos” entre Le Corbusier e Souto de Moura a propósito das barragens de Bhakra e de Foz Tua. In Pinho, Joana Balsa de; Lima, Madalena Costa; Alho Patrícia...[et al.], coord. - Estudos de hidráulica monumental : circuitos e equipamentos da água. Odivelas : Câmara Municipal de Odivelas. ISBN 978-989-53431-1-9. P. 207-225.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/6718-
dc.descriptionEstudos de hidráulica monumental : circuitos e equipamentos da água. ISBN 978-989-53431-1-9. P. 207-225.pt_PT
dc.description.abstractNuma Índia pós-colonial, na década de 1950, Jawaharlal Nehru convida Le Corbusier para intervir na Barragem de Bhakra, no norte do país. A barragem esta belece uma forte ligação com a nova capital do Punjab, Chandigarh, cidade desenhada de raiz por uma equipa de arquitectos europeus liderada por Le Corbusier. Mais de cinco décadas depois, em Portugal, planeia-se a construção de um certo número de barragens. Em 2011, inicia-se a construção da Barragem de Foz Tua. A responsabilidade de projectar a central hidroeléctrica dessa barragem vai recair em Eduardo Souto de Moura. A central será um projecto singular numa paisagem protegida no norte do país, o Douro Vinhateiro. Com este artigo, pretende-se estabelecer um diálogo entre os pensamentos subjacentes a duas intervenções em estruturas hidroeléctricas: uma proposta da década de 1950, pensada por uma figura referencial da arquitectura, e uma estrutura contemporânea, portuguesa e premiada. Procura-se uma outra dimensão da arquitectura.pt_PT
dc.description.abstractIn post-colonial India of the 1950’s, Jawaharlal Nehru asked Le Corbusier to become involved in the construction of the Bhakra Dam. The dam created a strong link with the new Punjabi capital, Chandigarh, a city designed from scratch by a team of European architects led by Le Corbusier. More than five decades later, Portugal planned the construction of several dams. In 2011, work on the Foz Tua Dam began. Eduardo Souto de Moura designed the hydroelectric power plant linked to this dam. The dam/ power plant was to be a unique project in a protected landscape of the Douro Wine Valley, in northern Portugal. This paper seeks to establish a dialogue between the thought processes behind two interventions in hydroelectrical structures: a proposal from the 1950’s, designed by a referential figure in architecture, and a contemporary Portuguese prize-winning structure. The aim is to define a different dimension to architecturept_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectBarragem de Bhakra (Índia)pt_PT
dc.subjectLe Corbusier, 1887-1965 - Projectos e plantaspt_PT
dc.subjectBarragem de Foz Tua (Vila Real, Portugal)pt_PT
dc.subjectMoura, Eduardo Souto de, 1952 - Projectos e plantaspt_PT
dc.titleEcos nos vales “diálogos” entre Le Corbusier e Souto de Moura a propósito das barragens de Bhakra e de Foz Tuapt_PT
dc.title.alternativeEchoes in the valleys: “dialogues” between Le corbusier and Souto de Moura regarding the Bhakra and Foz Tua damspt_PT
dc.typebookPartpt_PT
dc.identifier.citationtitleEcos nos vales “diálogos” entre Le Corbusier e Souto de Moura a propósito das barragens de Bhakra e de Foz Tuapt_PT
dc.identifier.citationauthorDuarte, João Miguel Couto, 1966-pt_PT
dc.identifier.citationauthorSoares, Maria João dos Reis Moreira, 1964-pt_PT
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