Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11067/6717
Título: As Águas Livres na travessia do vale de Alcântara : retoma de um traçado que não terá existido
Outros títulos: The Águas Livres Aqueduct crossing over the Alcântara valley : recovery of a layout that may not have existed
Autor: Duarte, João Miguel Couto, 1966-
Soares, Maria João dos Reis Moreira, 1964-
Palavras-chave: Aqueduto das Águas Livres (Lisboa, Portugal)
Maia, Manuel da, 1677-1768 - Projectos e plantas
Vieira, Custódio, 1682-1744 - Projectos e plantas
Alcântara (Lisboa, Portugal) - Edifícios, Estruturas, etc.
Data: 2022
Citação: Soares, Maria João; Duarte, João Couto (2022). As Águas Livres na travessia do vale de Alcântara : retoma de um traçado que não terá existido. In Pinho, Joana Balsa de; Lima, Madalena Costa; Alho Patrícia...[et al.], coord. - Estudos de hidráulica monumental : circuitos e equipamentos da água. Odivelas : Câmara Municipal de Odivelas. ISBN 978-989-53431-1-9. P. 149-168.
Resumo: A arcaria que atravessa o Vale de Alcântara constitui um dos troços mais singulares do Complexo das Águas Livres. O traçado do aqueduto foi determinado por Manuel da Maia (1677-1768), mas a arcaria foi concebida e concretizada por Custódio Vieira (1682-1744). A arcaria continua a ser observada como um desvio injustificado em relação ao traçado inicial de Manuel da Maia, questionando-se a sua localização e os motivos de Custódio Vieira ao elegê-la, naquilo que parece reflectir o incómodo causado pela sua figura, mais do que uma efectiva avaliação das razões da sua proposta. A partir de uma revisão da documentação conhecida e de um manuscrito de Manuel da Maia que se crê. inédito, este texto tem como objectivo compreender as intenções de Manuel da Maia para a travessia do Vale de Alcântara, o que permitirá repensar a arcaria de Custódio Vieira, observando assim uma inesperada continuidade entre as propostas de ambos.
The Alcântara Valley arches are one of the most unique sections of the Águas Livres Aqueduct. The aqueduct was designed by Manuel da Maia (1677-1768), but the arches over the valley were designed and built by Custódio Vieira (1682-1744). The arches are still considered an unjustified deviation from the initial layout by Ma nuel da Maia, and their location and Vieira’s reasons for choosing it are questioned, perhaps more as a reflection of the discomfort caused by him as a figure rather than any through actual assessment of the reasons behind his proposal. Based on existing documentation and a manuscript by Manuel da Maia made known here perhaps for the first time, this paper seeks to provide insight into da Maia’s intentions for the crossing of the Alcântara Valley, thus enabling a rethinking of the arches defined by Vieira and providing for unexpected continuity between the proposals of both men.
Descrição: Estudos de hidráulica monumental : circuitos e equipamentos da água. ISBN 978-989-53431-1-9. P. 149-168.
URI: http://hdl.handle.net/11067/6717
Tipo de Documento: Parte de Livro
Aparece nas colecções:[ILID-CITAD] Contribuições em livros

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Hidraulica-21-09.indd-[JMCD-MJMS].pdfTexto integral1,14 MBAdobe PDFThumbnail
Ver/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Este registo está protegido por Licença Creative Commons Creative Commons