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http://hdl.handle.net/11067/6358
Título: | Qualidade de vida cognitiva em pessoas pós AVC |
Autor: | Calçado, Cláudia Sofia Coelho da Silva Fernandes da Cunha, 1971- |
Orientador: | Domingos, Manuel Carlos do Rosário, 1953- |
Palavras-chave: | Acidente vascular cerebral - Pacientes Acidente vascular cerebral - Pacientes - Reabilitação Distúrbios da cognição Qualidade de vida |
Data: | 2021 |
Resumo: | Embora a alteração dos fatores de risco seja fundamental, ou seja, existem muitos riscos modificáveis que podem ser responsáveis pela maioria dos riscos atribuíveis à população de AVC em todas as faixas etárias, sexos e etnias. Esses fatores de risco são hipertensão, tabagismo, dislipidemia, dieta não saudável, sedentarismo, obesidade, diabetes mellitus, doenças cardíacas, consumo excessivo de álcool e fatores psicossociais. Para os sobreviventes de AVC, as consequências incluem ter de depender de terceiros para realizar as suas atividades da vida diária e a perturbação da sua vida social. Esta realidade tem um impacto negativo sobre a QV sobre os pacientes e os seus familiares, que geralmente tornam-se os seus cuidadores principais. O objetivo geral do presente trabalho é determinar quais as variáveis sociodemográficas e como estas podem influenciar a forma como é verificada a Qualidade de vida cognitiva em Pessoas pós AVC. E como objetivos específicos: caracterizar as pessoas sob o ponto de vista sociodemográfico; analisar as repercussões da reabilitação cognitivas pós AVC. No estudo, optou-se pela metodologia quantitativa que, “considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito. Os resultados do estudo determinaram que na Qualidade de vida e género, os homens obtêm valores de qualidade de vida mais elevados, embora a diferença não seja estatisticamente significativa. O que significa que não havendo uma diferença significativa entre géneros na qualidade de vida após-AVC os homens ainda mantêm valores superiores em comparação com as mulheres Although the change in risk factors is fundamental, that is, there are many modifiable risks that can be responsible for most of the risks attributable to the stroke population in all age groups, genders and ethnicities. These risk factors are hypertension, smoking, dyslipidemia, unhealthy diet, sedentary lifestyle, obesity, diabetes mellitus, heart disease, excessive alcohol consumption and psychosocial factors. For stroke survivors, the consequences include having to rely on others to carry out their daily activities and the disruption of their social life. This reality has a negative impact on the QoL on patients and their families, who generally become their main caregivers. The general objective of this study is to determine which sociodemographic variables and how they can influence the way in which the cognitive quality of life in post-stroke people is verified. And as specific objectives: characterize people from a sociodemographic point of view; analyze the repercussions of post-stroke cognitive rehabilitation. In the study, the quantitative methodology was chosen, which "considers that there is a dynamic relationship between the real world and the subject, that is, an inseparable link between the objective world and the subjectivity of the subject. The results of the study determined that in Quality of life and gender, men obtain higher quality of life values, although the difference is not statistically significant. This meansthat there is no significant difference between gendersin quality of life after stroke, men still maintain higher values compared to women. |
Descrição: | Dissertação de mestrado em Psicologia Clínica, Universidade Lusíada de Lisboa, 2021 Exame público realizado em 3 de Junho de 2022 |
URI: | http://hdl.handle.net/11067/6358 |
Tipo de Documento: | Dissertação de Mestrado |
Aparece nas colecções: | [ULL-IPCE] Dissertações |
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