Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11067/5770
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dc.contributor.advisorGaspar, Tânia, 1977--
dc.contributor.authorSantos, André Filipe de Oliveira, 1993--
dc.date.accessioned2021-02-15T17:08:48Z-
dc.date.available2021-02-15T17:08:48Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/5770-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Psicologia Clínica, Universidade Lusíada de Lisboa, 2020pt_PT
dc.descriptionExame público realizado em 11 de Fevereiro de 2021pt_PT
dc.description.abstractO presente estudo assenta na premissa de compreender e caracterizar os fatores que influenciam a perceção de qualidade de vida e riscos psicossociais do trabalho em profissionais de saúde, e perceber se existem diferenças na perceção de qualidade de vida consoante os diversos papéis que são desempenhados diariamente pelos profissionais. Para o efeito, foram abordados 470 profissionais de organizações de saúde ao nível nacional, entre eles médicos, enfermeiros, psicólogos, dirigentes, terapeutas e outros técnicos e profissionais de saúde. Relativamente aos resultados, revela-se uma maior qualidade de vida total dos profissionais do sexo masculino relativamente às mulheres, bem como uma maior qualidade de vida física. Na relação entre grupos profissionais, verifica-se um maior sentido de trabalho por parte dos técnicos superiores e percebe-se que o grupo de trabalhadores com menos tempo de serviço possui maiores índices de sentido de trabalho. Em sentido inverso, o grupo de profissionais com mais idade perceciona-se como tendo maior qualidade de vida psicológica e na vertente nível de escolaridade, os licenciados classificam-se como tendo maior qualidade de vida ambiental. Com este estudo verifica-se a importância de estudar a qualidade de vida e os fatores psicossociais do trabalho de modo a que os profissionais de saúde desempenhem a sua atividade nas melhores condições possíveis.pt_PT
dc.description.abstractThe present study is based on the premise of understanding and characterizing the factors that influence the perception of quality of life and psychosocial risks of work in health professionals, and to understand if there are differences in the perception of quality of life according to the different roles that are performed daily by professionals. To this end, 470 professionals from health organizations at the national level were approached, including doctors, nurses, psychologists, managers, therapists and other technicians and health professionals. Regarding the results, there is a higher total quality of life for male professionals compared to women, as well as a higher quality of physical life. In the relationship between professional groups, there is a greater sense of work on the part of senior technicians and it is noticed that the group of workers with less service time has higher indices of work sense. Conversely, the group of older professionals is perceived as having a higher quality of psychological life and in terms of educational level, graduates are classified as having a higher quality of environmental life. This study shows the importance of studying the quality of life and psychosocial factors at work so that health professionals perform their activities in the best possible conditions.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectProfissionais da área da saúdept_PT
dc.subjectQualidade de vidapt_PT
dc.titleQualidade de vida no contexto hospitalar : variáveis sociodemográficaspt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
dc.identifier.tid202668053pt_PT
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