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dc.contributor.authorReis, Marta Sofia Pereira dos, 1979--
dc.contributor.authorGaspar, Susana-
dc.contributor.authorRamiro, Lúcia-
dc.contributor.authorOliveira, Maria Letícia-
dc.contributor.authorMatos, Margarida Gaspar de, 1956--
dc.date.accessioned2020-01-23T10:46:32Z-
dc.date.available2020-01-23T10:46:32Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationReis, Marta Sofia Pereira dos [et al.] (2019) - Comportamentos autolesivos nos adolescentes : resultados do estudo HBSC 2018. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 10:1 (Janeiro-Dezembro 2019) 207-217.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/4980-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/fzqy-1k30pt_PT
dc.descriptionRevista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 10, n. 1 (Janeiro-Dezembro 2019). - p. 207-217.pt_PT
dc.description.abstractEsta investigação do estudo nacional HBSC avaliou a prevalência dos comportamentos autolesivos nos adolescentes portugueses. Participaram 5695 adolescentes, dos quais 46,1% são rapazes, com uma média de idades de 15 anos. A maioria dos adolescentes são portugueses (91,7%), 48,6% frequentam o 8º ano, 30,0% o 10º ano e 21,4% o 12º ano. As medidas incluíam perguntar ao jovem se ele já teve comportamentos de autolesão e que parte do corpo lesionou. Os resultados mostraram que 18,0% relataram ter tido comportamento de autolesão, dos quais mais de um terço relatou realizar o comportamento autolesivo entre 1 a 3 vezes e mais de um quinto dos adolescentes mencionaram tê-lo feito 4 vezes ou mais. Adolescentes mais novos com mais frequência mencionaram realizar este comportamento. A área corporal mais frequentemente lesionada foi os braços. Estes resultados podem ter implicações significativas no direcionamento de futuros programas educacionais. Em termos de prevenção, enfatiza a necessidade de educar formalmente sobre esta questão, porquanto é crucial para a promoção da saúde mental.pt_PT
dc.description.abstractThis investigation of the national HBSC study evaluated the prevalence of self-harm behaviors in Portuguese adolescents. Were included 5695 adolescents, of which 46.1% were boys, with a mean age of 15 years. Most of the adolescents are Portuguese (91.7%), 48.6% attend the 8th year, 30.0% the 10th year and 21.4% the 12th year. The measures included asking the adolescent whether he or she had already had self-harm behavior and which part of the body he injured. The results showed that 18.0% reported having self-harm behavior, in which more than one third reported performing self-harm behavior once to three times time in life, and more than one fifth of adolescents mentioned doing it 4 times or more. Younger adolescents more often mentioned performing this behavior. The most frequently used body area was the arms. These results could have significant implications as to providing information and customizing future education programs. In terms of prevention, it emphasizes the need to teach about this issue, because it is crucial for the promotion of mental health.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectAutomutilação na adolescênciapt_PT
dc.titleComportamentos autolesivos nos adolescentes : resultados do estudo HBSC 2018pt_PT
dc.typearticlept_PT
dc.identifier.citationtitleComportamentos autolesivos nos adolescentes : resultados do estudo HBSC 2018-
dc.identifier.citationauthorReis, Marta Sofia Pereira dos-
dc.identifier.citationauthorGaspar, Susana-
dc.identifier.citationauthorRamiro, Lúcia-
dc.identifier.citationauthorOliveira, Maria Letícia-
dc.identifier.citationauthorMatos, Margarida Gaspar de-
Aparece nas colecções:[ULL-IPCE] RPCA, v. 10, n. 1 (2019)

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