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dc.contributor.advisorPinheiro, Ricardo Nuno Futre, 1977-por
dc.contributor.advisorMoreira, Pedro Filipe Russo, 1981-por
dc.contributor.authorLopes, Pedro Manuel Rodrigues, 1988--
dc.date.accessioned2013-10-11T11:31:12Z-
dc.date.available2013-10-11T11:31:12Z-
dc.date.issued2013-10-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/483-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Ensino de Música, Universidade Lusíada de Lisboa, 2012.por
dc.descriptionExame público realizado em 25 de Março de 2013.por
dc.description.abstractAs novas condições de conhecimento, consequência da rápida revolução tecnológica, puseram à disposição ferramentas de estudo nos domínios da atividade cerebral em tempo real, como por exemplo, a ressonância magnética. A sua aplicação na produção científica com base na análise da atividade performativa dos músicos, embora emergente é, ainda, escassa e torna-se realmente muito pouco significativa, se não quase nula, no que respeita ao caso específico do violino. O objetivo central deste estudo é entender até que ponto essa produção já se encontra desenvolvida e de que forma pode sobrepor-se positivamente às teorias empíricas do estudo do mesmo, sugeridas por pedagogos e passadas, essencialmente de forma oral, através de gerações de violinistas. No caso específico da mão esquerda do violino, os instrumentistas enfrentam a dificuldade da falta de referências palpáveis e/ou visuais para produzir frequências sonoras específicas (ou notas musicais). As pontas dos dedos sucedem-se consecutivamente, após muito estudo, de uma forma quase automática (formação de sequências digitais complexas). Neste sentido, a compreensão do fenómeno implica uma investigação não só anatómica mas principalmente neurológica e fisiológica. A revisão bibliográfica comparativa sugere que, pelo menos, nove linhas orientadoras do estudo, para a otimização do desempenho da mão esquerda: (1) uma primeira abordagem crítica e paciente da obra; (2) o estudo lento e variado (rítmica e metricamente) das passagens; (3) a imprescindibilidade da orientação auditiva interior; (4) a média de 4 a 6 horas de estudo por dia; (5) a pertinência do descanso pós-estudo; (6) o reconhecimento do ensaio mental como uma poderosa e efetiva ferramenta de estudo; (7) a importância de uma boa noite de sono; (8) o benefício do contacto com performances corretas e superiores; (9) a contribuição da prática regular do exercício físico no aumento do controlo motor em performance. Através de entrevistas a pedagogos de renome no panorama musical português e internacional, tentou entender-se quais as reais necessidades práticas de um estudo desta natureza. Os mesmos apelam, essencialmente, à descoberta de orientações de carácter geral que possam ser moldadas considerando a individualidade do aluno. Por fim, um estudo instrumental teve como intuito aplicar e observar, à falta do acesso a ferramentas mais precisas, o impacto da aplicação das linhas orientadoras sugeridas pela revisão da produção bibliográfica mais atual, de forma descritiva e reflexiva.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectViolino - Instrução e estudopor
dc.subjectViolino - Métodospor
dc.subjectViolino - Estudos e exercíciospor
dc.titleA memória sensitiva da mão esquerda do violinista : contribuições para uma otimização da aprendizagempor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationLisboapor
dc.identifier.tid201787083-
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