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dc.contributor.authorAmorim, Sérgio Filipe Pinto-
dc.date.accessioned2013-10-07T12:00:33Z-
dc.date.available2013-10-07T12:00:33Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.issn1647-9009-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/470-
dc.descriptionRevista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 4 (1.º semestre 2013). - p. 113-123.por
dc.description.abstractO presente artigo procura ser apenas um texto de introdução ao estudo sobre a teoria da “poética da construção”. É um tema que nas duas últimas décadas tem suscitado interessantes discussões no contexto da crítica da arquitectura, tanto na prática do projecto, como na análise de obras construídas. Kenneth Frampton é figura central e grande responsável pela evidência que a tectónica adquiriu, sobretudo a partir dos anos 90. Já em “Towards a Critical Regionalism” (1983), manifestamente contra a “pura cenografia” pós-moderna, faz alusão à necessidade de uma “chamada à ordem criativa” e, no pequeno capítulo “Culture versus Nature” faz uma primeira alusão à forma tectónica como a expressão do “princípio primário da autonomia arquitectónica”. Os “argumentos em favor da tectónica” são apresentados em “Rappel à L’Ordre” (1990), abordando vários conteúdos desde as devidas referências históricas da teoria e arquitectura até à evidência de alinhamento do seu pensamento com a fenomenologia de Martin Heidegger. Este texto não deixará de ser um verdadeiro ensaio à sua obra mais extensa e completa sobre o tema: Studies in Tectonic Culture (1995). Ainda na linha heideggeriana associada à origem material da arquitectura, outros autores são também referência. Por exemplo: Marco Frascari que revela o detalhe como a “unidade mínima de significação”, e Vittorio Gregotti, que evidencia a importância do lugar. Ao relermos e reinterpretarmos muitos dos textos destes autores, embora passada mais de uma década depois da sua primeira edição, ficamos com o sentimento de que foram escritos hoje. Ao relembrarmos a tectónica como a “poética estrutural”, estamos a contrariar a banalização da produção, a collage ou o copy paste de informação abstracta, potenciados pela “velocidade informativa” e a afirmar o valor intemporal da criação do architekton. (Sérgio Filipe Pinto Amorim)por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectArquitectura - Filosofiapor
dc.titleSobre tectónicapor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage113por
degois.publication.lastPage123por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleRevista arquitectura Lusíadapor
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] RAL, n. 4 (1.º semestre 2013)

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