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dc.contributor.advisorSilva, Paulo Brito da, 1963--
dc.contributor.authorPinto, Gonçalo Nuno Fonseca Taveira, 1983--
dc.date.accessioned2019-05-13T16:52:52Z-
dc.date.available2019-05-13T16:52:52Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/4534-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2018pt_PT
dc.descriptionExame público realizado em 9 de Maio de 2019pt_PT
dc.description.abstractEm 1936 é criada em Portugal a Junta de Colonização Interna. Este passo marca o início de uma política de reforma agrária assumida pelo Estado Novo que procurará estabelecer equilíbrios na distribuição da terra e dissolver crispações sociais, dando consequência a um desejo expresso no final do século XVIII, aquando das primeiras alterações aos direitos fundiários, promovidas pelo Marquês de Pombal. O objetivo é a criação de verdadeiros lavradores proprietários, por se considerar que estas circunstâncias dignificam o trabalhador e promovem compromissos mais dedicados com o campo. Assim, procurou esta Junta, fomentar a atividade agrícola em Portugal continental e ultramarino atuado em terrenos baldios, propriedades públicas e quintas privadas beneficiárias de infraestruturas hidráulicas. Em 1937, os engenheiros agrónomos Mário Pereira e Henrique de Barros, são incumbidos de elaborar um projecto para uma colónia a estabelecer na Herdade de Pegões Velhos, deixada por José Rovisco Pais aos Hospitais Civis de Lisboa aquando da sua morte e o arquitecto Eugénio Corrêa toma a responsabilidade de desenhar os edifícios de apoio. Este aproveita a oportunidade para edificar um conjunto de ideias e técnicas, que do nosso ponto de vista marcam a história da arquitetura em Portugal e testemunham a presença de um Modernismo, que não obstante a sua timidez, fruto dos contornos políticos, sociais e económicos específicos do nosso país, luta pelas suas razões.pt_PT
dc.description.abstractIn 1936 the Junta de Colonização Interna was created in Portugal. This step marks the beginning of an agrarian reform policy adopted by the Estado Novo, which will seek to establish a balance in the land ´s distribution and dissolve social disruptions, giving to a desire expressed at the end of the 18th century, when the first land rights were changed, promoted by Marques de Pombal. The objective is to create real proprietary farmers, considering that these circumstances dignify the worker and promote more commitments and dedication to the land. Therefore, Junta de Colonozação sought to promote agricultural activity in Portugal and in its colonies, operating in wastedlands, public properties and private farms, benefiting from hydraulic infrastructures. In 1937, agronomists Mário Pereira and Henrique de Barros were asked and held to elaborate a design for a colony to be established at the Herdade de Pegões Velhos, left by José Rovisco Pais at the Civil Hospitals of Lisbon at the time of his death, and to the architect Eugénio Corrêa the responsibility of designing its supporting buildings. The Architect takes the opportunity to build a set of ideas and techniques, which from our point of view mark the history of architecture in Portugal and witness the presence of Modernism, despite its shyness, fruit of political, social and economic contours of our country, struggle for its reasons.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectColónias agrícolas - Portugal - Montijopt_PT
dc.subjectMovimento moderno (Arquitectura) - Portugalpt_PT
dc.subjectIgreja de Santo Isidro de Pegões (Montijo, Portugal)pt_PT
dc.subjectCorreia, Eugénio, 1897-1985 - Projetos e plantaspt_PT
dc.titleIgreja de Santo Isidro : sistema construtivo com recurso a fusos cerâmicospt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
dc.identifier.tid202246302-
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