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dc.contributor.advisorBraizinha, Joaquim José Ferrão de Oliveira, 1944-por
dc.contributor.advisorLlorente Díaz, Marta, 1957-por
dc.contributor.authorFerreira, Maria de Fátima Lino, 1967--
dc.date.accessioned2013-10-04T15:10:39Z-
dc.date.available2013-10-04T15:10:39Z-
dc.date.issued2013-10-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/443-
dc.descriptionExame público realizado em 18 de Junho de 2013.por
dc.descriptionTese de doutoramento em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2013por
dc.description.abstractA elaboração deste trabalho implica uma exploração do sentido do tempo que pode afectar o campo da Arquitectura e em particular no que diz respeito às noções de Património Histórico e à experiência urbana da temporalidade. Estudo decorrente de conceitos antropológicos e humanistas, com o intuito de iluminar as matérias específicas da Arquitectura. Na experiência temporal, no contexto arquitectónico, os valores são atribuídos a partir da experiência real do impacto da consciência do tempo (passado/presente/futuro). O espírito humano não vive só da sua interiorização, isto é, precisa de se idealizar pelo concreto na realização das formas, objectivando-se e temporalizando-se: o tempo é diferencial, o espaço unificante. O tempo é a memória e a utopia, o espaço é a representação e o real. O tempo é a causalidade e a problemática, o espaço o seu efeito. A aproximação ao binómio tradição/inovação, como leitura das temporalidades da arquitectura, permitiu-nos exercitar a compreensão sobre as experiências arquitectónicas ao longo da história, quer através dos estilos, quer das circunstâncias culturais associadas ao factor temporal que as fizeram perdurar. O Tempo na Arquitectura é um factor fundamental e não encarado somente como dimensão da observação mas também como dimensão da própria obra. Existe uma articulação dos dois campos em estudo: tradição – o que o espaço sustenta e possibilita (a permanência); inovação – o que o tempo permitirá vir a acontecer. Dois campos, espaço e tempo, de difícil separação. O primeiro, espaço, por possibilitar o posicionamento espacial das ‘coisas’ materiais; o segundo, tempo, por relacionar as ‘coisas’ numa ordem temporal. Um estabelece a ordem no e pelo espaço, o outro a relação do tempo das ‘coisas’. Investigação esta que transcende a mera ambição de uma análise de projecto, destacando a temporalidade das formas edificadas. (Maria de Fátima Lino Ferreira)por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectTainha, Manuel Mendes, 1922-2012 - Crítica e interpretaçãopor
dc.subjectArquitectura - Filosofiapor
dc.subjectEspaço e tempopor
dc.subjectQuarta dimensãopor
dc.titleO ser, o tempo e a arquitetura : uma interpretação das formaspor
dc.typedoctoralThesispor
degois.publication.locationLisboapor
dc.peerreviewednopor
dc.identifier.tid101405146por
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] Teses

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