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dc.contributor.advisorManoel, Bernardo de Orey, 1969--
dc.contributor.authorRamos, Carla Joana Pereira, 1982--
dc.date.accessioned2019-02-07T10:50:38Z-
dc.date.available2019-02-07T10:50:38Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/4436-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2018.pt_PT
dc.descriptionExame público realizado em 21 de Janeiro de 2019.pt_PT
dc.description.abstractA presente dissertação debruça-se sobre o tema dos espaços industriais desactivados enquanto espaços que permanecem expectantes no tempo. Pretende-se aprofundar as questões da perda, do abandono e da presença do espaço industrial desactivado como parte integrante da cidade, da sua memória industrial e o impacto que tem na sociedade, bem como da necessidade de observar e cuidar o espaço industrial como um legado, no sentido de lhe prestar a devida relevância hoje e para o futuro. Perante o espaço industrial desactivado, levantaram-se uma série de questões: O que acontece à arquitectura quando o tempo passa? O que acontece quando uma infra-estrutura deixou de funcionar e foi abandonada? O que acontece ao espaço que permanece sem actividade, sem nova função? Permanecerá, com o passar do tempo, a arquitectura, sem vida? Por fim, é importante reconhecer a importância do espaço industrial desactivado enquanto espaço expectante que, liberto da função original, se revela num lugar aberto a inesperadas perspectivas de reutilização, com infinitas possibilidades de fruição e potencialidades.pt_PT
dc.description.abstractThe following dissertation focuses on the theme of deactivated industrial spaces as spaces that remain expectant in time. It seeks to deepen the questions of loss, abandonment and the presence of deactivated industrial space as an integral part of the city, its industrial memory and its impact on society, as well as the need to observe and care for industrial space as a legacy, in order to give it due relevance today and for the future. Faced with deactivated industrial space, a series of questions arose: What happens to architecture when time elapses? What happens when an infrastructure stops working and has been abandoned? What happens to the space that remains with no activity, with no new function? Does architecture remain over time? Finally, it is important to recognize the importance of the deactivated industrial space as an expectant space, which freed from the original function, reveals a place open to unexpected prospects of re-use, with infinite possibilities of fruition and potentialities.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectEdifícios industriais - Reforma para outro uso - Portugal - Lisboapt_PT
dc.subjectArquitectura industrial - Portugal - Lisboapt_PT
dc.subjectFábrica Braço de Prata (Lisboa, Portugal)pt_PT
dc.titleO espaço industrial desactivado como espaço expectante : o caso de Braço de Pratapt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
dc.identifier.tid202179214-
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