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dc.contributor.advisorAlves, Rui Manuel Reis, 1964--
dc.contributor.authorSilva, Samantha Katrina Ventura da, 1991--
dc.date.accessioned2018-07-30T13:15:36Z-
dc.date.available2018-07-30T13:15:36Z-
dc.date.issued2018-07-19-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/4040-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2018.pt_PT
dc.descriptionExame público realizado em 19 de Julho de 2018.pt_PT
dc.description.abstractPartimos para a presente reflexão, motivados em conhecer o percurso profissional de Faria da Costa, este que será o primeiro urbanista de formação internacional, encarregue dos planos urbanos mais paradigmáticos, da década da Obra Pública nacional. Um percurso que será analisado a partir das Beaux-Arts, ao Modernismo na Arquitectura, passando inevitavelmente, pelo contexto político nacional - o Regime do Estado Novo. O Plano de Urbanização e Expansão da cidade da Amadora de 1949, foi o primeiro instrumento regulador do território, antes do acentuado êxodo rural, da fixação de unidades fabris no Parque Industrial da Venda Nova, e do fenómeno populacional dos novos conjuntos residenciais, constituídos por inúmeros processos de adição. A utopia urbana de Faria da Costa, previa uma densidade populacional de 50. 000 habitantes em que a moradia unifamiliar espaçada seria predominante na urbanização da freguesia. Será sobre o contributo durante o asfixiante cerco político e cultural do Regime, que retratamos Faria da Costa na Amadora, num vocabulário urbano, digno de reflexão, onde identificamos, um interesse baseado em vários modelos culturais. Por fim, a afirmação pós-parisiense, traduziu-se em Portugal pela satisfação do espírito culturalista como base metodológica, adaptado aos modelos modernistas. Uma vasta obra imaterial, de enorme ecletismo formal, que Faria da Costa lega à cidade da Amadora.pt_PT
dc.description.abstractWe set out for the present reflection, motivated to know the professional path of Faria da Costa, who was the first urban planner of international formation, in charge of the most paradigmatic urban plans, of the national public works decade. A course that will be analysed from the Beaux-Arts to Modernism in Architecture, inevitably passing through the national political context - the New State Regime. The Urbanization and Expansion Plan of the city of Amadora in 1949 was the first regulatory instrument of the territory, before the rural exodus, the establishment of industrial units in the Venda Nova Industrial Park, and the population phenomenon of the new residential complexes, addition processes. The urban utopia of Faria da Costa provided for a population density of 50,000 inhabitants in which the single-family house would be predominant for the urbanization of the city. It will be about the contribution during the suffocating political and cultural siege of the Regime, which we portray Faria da Costa in Amadora, in an urban vocabulary, worthy of reflection, where we have identified an interest based on several cultural models. Finally, the post-Parisian affirmation was translated in Portugal by the satisfaction of the culturalist spirit as a methodological basis, adapted to the modernist models. A vast immaterial work, of enormous formal eclecticism, that the town planner leaves legacy to the city of Amadora.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectPlaneamento urbano - Portugal - Amadorapt_PT
dc.subjectRenovação urbana - Portugal - Amadorapt_PT
dc.subjectCosta, João Guilherme Faria da, 1906-1971 - Crítica e interpretaçãopt_PT
dc.subjectAmadora (Portugal) - Históriapt_PT
dc.titleO plano de urbanização da Amadora de Faria da Costa : o projecto e a sua implementaçãopt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
dc.identifier.tid201957850-
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