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dc.contributor.advisorBraizinha, Joaquim José Ferrão de Oliveira, 1944-por
dc.contributor.advisorCosta, Jorge Virgílio Rodrigues Mealha da, 1960-por
dc.contributor.authorMartins, Kelly Franco, 1983-por
dc.date.accessioned2013-09-19T15:44:48Z-
dc.date.available2013-09-19T15:44:48Z-
dc.date.issued2013-09-19-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/359-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2013por
dc.descriptionExame público realizado em 3 de Julho de 2013por
dc.description.abstractA Dissertação reflete o modo como a cultura, tradições, história, características geográficas e desenvolvimento económico de um país influencia profundamente o modo de vida de uma sociedade e sua arquitetura. Poucos são os países onde isso é mais assente do que o Japão. Com uma geografia montanhosa que limita as possíveis áreas de construção, devastado por catástrofes naturais, guerras, e problemas económicos, a sociedade desenvolveu-se mantendo-se de olhos postos num futuro promissor mas sem se esquecer das suas raízes e tradições. Começam a surgir no ano 2000 cada vez mais proprietários a desfazerem-se de terrenos que deixaram de servir para a indústria ou comercio ou que por algum motivo legal já não lhes interessa manter e decidem subdividi-los em pequenas parcelas de modo a rentabilizar o máximo possível cada lote. Estes pequenos lotes são comprados com o intuito de se construir uma pequena habitação e tornam-se para além de um meio para os arquitetos se manterem no ativo, um desafio muito grande para os mesmos, dadas as dificuldades que projetar uma habitação com uma área de construção tão limitada e por vezes com um formato fora do comum trás ao arquiteto. É então que surge uma moda que tem chamado a atenção de vários entusiastas do estilo de vida minimalista, assim como dos meios de comunicação e revistas de arquitetura em todo o mundo. Uma arquitetura que pelas suas características, obriga o habitante a repensar e reestruturar a sua vida de modo a adaptar-se da melhor maneira possível ao espaço limitado com que se irá deparar. E ao arquiteto repensar o desenho tradicional e encontrar soluções a nível de materiais e desenho que melhor de adequem a cada caso e tirar partido da área que lhe é permitido projetar. Viver num espaço pequeno não deve ser encarado como um sacrifício, mas um desafio à capacidade Humana de se adaptar e editar e de preservar aquilo que realmente lhe é mais importante. (Kelly Franco Martins)por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectArquitectura minimalista - Japãopor
dc.subjectArquitectura - Japão - Século 20por
dc.titleMicro arquitetura no Japão : compressão espacial e funcionalpor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201730960por
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] Dissertações

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