Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11067/3558
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dc.contributor.advisorBraizinha, Joaquim, 1944--
dc.contributor.authorSoares, Maria João dos Reis Moreira, 1964--
dc.date.accessioned2017-09-21T15:30:04Z-
dc.date.available2017-09-21T15:30:04Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3558-
dc.descriptionTese de doutoramento em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2004pt_PT
dc.description.abstractQuando atravessamos um lugar definido por limites precisos raramente invocamos a consciência do valor do nosso corpo como aferidor não só do espaço em questão, como também, do tempo inerente à qualificação desse mesmo volume espacial. Este défice de consciência, pode contribuir, como reforço, para um entendimento extremamente abstractizado de uma dimensão enraizada no conceito de arquitectura - tempo. Quando nos referimos a um conceito de arquitectura não procuramos uma elaboração generalizada sobre o mesmo, mas sim, uma referência a ordens de estrutura e de composição que reúnem e compreendem o tempo, o espaço e o corpo. Ao designarmos o tempo como uma dimensão absolutamente premente no ofício da arquitectura, procuramos a sua rentabilização como matéria de estruturação e qualificação. Procuramos um modo de definir a instrumentalização do tempo na elaboração do projecto de arquitectura - é este o mote deste estudo. Deste princípio abrimos caminho para a construção de uma malha permeável, que se expõe a contaminações de outras áreas do fazer e do saber e de diferentes geografias. Estas contaminações procuram fundamentar e adensar o núcleo base, ao mesmo tempo, que o fazem progredir numa construção centrífuga. É neste contexto - fundamentar e progredir - que surge: A dança contemporânea como testemunho da permanência (duração) do movimento para além do instante (por via da qualificação do gesto) e da notação como instrumento para a materialização do traço do movimento no volume espacial. O teatro nô e o seu tratadista Zeami, que concorrem no sentido de afirmar a ausência como um fundamento. A metáfora poética e as ordens filosóficas que nos fazem cair no pensamento, reforçando a abstracção, para o devolvermos através da sua concretização. Todo este processo, a estruturação de um pensamento - do nosso pensamento, foi acompanhado por sucessivas sínteses executadas em modelos tridimensionais e registos bidimensionais, que reflectiram, e reflectem, a possibilidade do carácter teórico desta investigação ser representado por uma breve estrutura projectual que nasce do seu coração.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectArquitectura - Filosofiapt_PT
dc.subjectMúsica e arquitecturapt_PT
dc.subjectTempopt_PT
dc.subjectEspaço (Arquitectura)pt_PT
dc.subjectProjecto de arquitecturapt_PT
dc.titlePara uma medida da arquitecturapt_PT
dc.typedoctoralThesispt_PT
dc.identifier.tid101125674pt_PT
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