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dc.contributor.authorCardoso, António Carlos da Silva-
dc.contributor.authorLima, Joana Rita Martins-
dc.contributor.authorPaulo, Rafaela Jesus-
dc.contributor.authorSequeira, Raquel Vaz Pedro-
dc.contributor.authorCampos, Rute Andreia da Silva-
dc.contributor.authorCosta, Soraia Benedita Ferreira da-
dc.date.accessioned2017-09-15T15:01:23Z-
dc.date.available2017-09-15T15:01:23Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.issn1647-1342-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3557-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/nesc-z670pt_PT
dc.descriptionLusíada. Política internacional e segurança. - ISSN 1647-1342. - S. 1, n. 13-14 (2016). - p. 9-38.pt_PT
dc.description.abstractO objeto do presente trabalho é o estudo das relações entre a União Europeia e a Federação Russa desde a ascensão de Putin ao poder. O objetivo é duplo: compreender a origem e os motivos, por parte dos decisores políticos, para a existência de tensões políticas ou algum tipo de conflitos; analisar esses conflitos no âmbito da política externa e interna Russa e aferir se as sanções da União Europeia surtiram o efeito desejado. O problema subjacente às relações entre a União Europeia-Federação Russa é triplo: relaciona-se com o dilema de prisioneiro, à qual a expansão da NATO é vista como uma medida defensiva pelo Ocidente, mas para a Rússia como uma medida ofensiva; é um problema político, através da questão da divergência de valores, nomeadamente no caso da democracia; é geoestratégico, prendendo-se com a proteção e defesa das áreas de influência russa, bem como o honrar de velhas alianças. Os autores argumentam que uma visão defensiva-ofensiva entre as duas potências origina as tensões existentes. Como principal conclusão, verificamos que é necessária uma forte cooperação, estabelecendo matérias prioritárias e secundárias, bem como um entendimento mútuo em questões de possíveis tensões, devendo as negociações realizarem-se de forma transparente, tendo estas negociações objetivos concretos.pt_PT
dc.description.abstractThe main object of this paper is the study of the relationship between the European Union and Russian Federation since Putin’s rise to power. There is a double objective: to understand the origins and motives by the main policy makers for the existence of political tensions or any type of conflict; to analyse those conflicts in the foreign and domestic policy of the Russian Federation and assess if the EU sanctions have had the desired effect. There is a triple problem related to the relations between EU-Russian Federation: Firstly, it is associated with the prisoner’s dilemma, making NATO’s enlargement a defensive measure by the West but interpreted as an offensive one by the Russian Federation. Secondly, there is a political problem through the question of the divergence of values, namely in the case of democracy. And thirdly, it is a geostrategic problem, associated with the protection and defence of Russia’s sphere influence, as well as the honouring of old alliances. The authors argue that a defensive-offensive vision between these two actors originates the current tensions. As a primary conclusion, we verify that it is necessary to establish a strong cooperation, categorizing primary and secondary matters, as well as a mutual understanding in questions of possible tension. In the latter, negotiations should be transparent and follow its specific objectives.-
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectPaíses da União Europeia - Relações externas - Rússia (Federação)-
dc.subjectRússia (Federação) - Relações externas - Países da União Europeia-
dc.titleComo podem ser diminuídas as tensões entre a União Europeia e a Federação Russapt_PT
dc.typearticlept_PT
dc.peerreviewednopt_PT
dc.identifier.tidhttps://doi.org/10.34628/zknf-dt36pt_PT
Aparece nas colecções:[ULL-FCHS] LPIS, n. 13-14 (2016)

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