Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11067/3517
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPereira, Marina-
dc.contributor.authorFernandes, Rosina-
dc.contributor.authorMendes, Francisco-
dc.contributor.authorMartins, Emília-
dc.date.accessioned2017-08-03T10:38:40Z-
dc.date.available2017-08-03T10:38:40Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPereira, Marina [et al.] (2016) - Coparentalidade e alienação parental numa amostra de mães/pais portugueses. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 7:1-2 (Janeiro-Dezembro 2016) 263-270.-
dc.identifier.issn1647-4120-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3517-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/851j-ak57-
dc.descriptionRevista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 7, n. 1-2 (Janeiro-Dezembro 2016). - p. 263-270.por
dc.description.abstractA coparentalidade positiva encoraja a criatividade, curiosidade e autoconfiança nas crianças/jovens, promovendo, concomitantemente, um desenvolvimento global ajustado, modelado por adultos que valorizam e respeitam as especificidades e interesses dos seus filhos (Dadam, 2011). No entanto, algumas situações da vida familiar (máxime o divórcio) podem resultar em comportamentos menos ajustados por parte dos pais/mães (ex., alienação parental), com as devidas consequências no desenvolvimento infanto-juvenil. Neste estudo, procurou-se explorar a coparentalidade em mães/pais divorciados/separados/em processo de divórcio, quando comparados com mães/pais casados/em união de facto, especificamente nas dimensões da cooperação, conflito e triangulação, bem como no que concerne à alienação parental percebida pelos participantes. Os pais/mães, provenientes da zona de Lisboa e Vale do Tejo, preencheram o Questionário de Coparentalidade (Pedro & Ribeiro, 2008) e um Questionário de Alienação Parental construído para o efeito. As análises realizadas (U de Mann-Whitney) permitiram encontrar diferenças estatisticamente significativas (p≤.01) em todas as variáveis estudadas. Os pais/mães casados/em união de facto revelaram maior cooperação na coparentalidade. Por sua vez, registaram-se níveis mais elevados de conflito, triangulação e alienação parental nos pais/mães divorciados/separados/em processo de divórcio. Parece-nos fundamental continuar a investigar estas práticas parentais em situação de divórcio, com efeitos no desenvolvimento da criança/jovem a vários níveis, atendendo ao número crescente de famílias que vivenciam esta situação.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectSíndrome de alienação parentalpor
dc.subjectPais e filhospor
dc.subjectFilhos de pais separadospor
dc.titleCoparentalidade e alienação parental numa amostra de mães/pais portuguesespor
dc.typearticlepor
dc.identifier.citationtitleCoparentalidade e alienação parental numa amostra de mães/pais portugueses-
dc.identifier.citationauthorPereira, Marina-
dc.identifier.citationauthorFernandes, Rosina-
dc.identifier.citationauthorMendes, Francisco-
dc.identifier.citationauthorMartins, Emília-
Aparece nas colecções:[ULL-IPCE] RPCA, v. 07, n. 1-2 (Janeiro-Dezembro 2016)

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
rpca_v7_n1-2_19.pdf324,51 kBAdobe PDFThumbnail
Ver/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.