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dc.contributor.authorMartins, Rosa-
dc.contributor.authorAndrade, Ana-
dc.contributor.authorMoreira, Helena-
dc.contributor.authorCampos, Sofia-
dc.contributor.authorAlmeida, Artur-
dc.date.accessioned2017-08-02T16:10:14Z-
dc.date.available2017-08-02T16:10:14Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMartins, Rosa [et al.] (2016) - Prevalência e determinantes das perturbações músculo-esqueléticas em adolescentes. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 7:1-2 (Janeiro-Dezembro 2016) 73-82.-
dc.identifier.issn1647-4120-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3500-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/ycbp-7c70-
dc.descriptionRevista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 7, n. 1-2 (Janeiro-Dezembro 2016). - p. 73-82.por
dc.description.abstractAs perturbações músculo-esqueléticas nos adolescentes, têm aumentado na última década para níveis bastante preocupantes, com tendência para a cronicidade e manutenção na idade adulta, o que representa um problema grave de saúde pública. Identificar a prevalência das perturbações músculo-esqueléticas em adolescentes e analisar a sua correlação com as variáveis sociodemográficas, circunstanciais e antropométricas. Trata-se de um estudo não experimental, transversal, descritivo-correlacional e de caráter quantitativo, que envolveu 137 adolescentes de três escolas do distrito de Viseu. O estudo foi realizado com recurso a um questionário que integra variáveis sociodemográficas, antropométricas, circunstanciais, um “questionário da atividade física” para avaliar a prática de atividade física e o “Questionário Nórdico Músculo-Esquelético” para avaliar as perturbações músculo-esqueléticas. Os dados mostram que 41,6% dos adolescentes não apresenta qualquer perturbação músculo-esquelética nos últimos 12 meses, porém em 58,4% esta está presente, localizando-se sobretudo nas pernas/ joelhos (47,4%), coluna dorsal (37,2%), coluna lombar (35,8%), coluna cervical (35,0%) e ombros (34,3%). Observa-se ainda que as perturbações músculo-esqueléticas são mais prevalentes nas raparigas, nos adolescentes com altura superior a 1,59 m e pertencentes a classes socioeconómicas mais baixas. Também os que usam a mochila apenas sobre um ombro, que veem televisão por períodos superiores a 10 horas semanais e igual tempo a jogar jogos de vídeo/computador apresentem maiores perturbações. O nosso estudo reforça a ideia que as perturbações músculoesqueléticas nos adolescentes é elevada, têm origem dinâmica, multifacetada e multidimensional, tornando-se imperativa a implementação de intervenções de reabilitação e readaptação promotoras de um funcionamento músculo-esquelético otimizado.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAparelho locomotor - Doençaspor
dc.subjectAdolescência - Doençaspor
dc.titlePrevalência e determinantes das perturbações músculo-esqueléticas em adolescentespor
dc.typearticlepor
dc.identifier.citationtitlePrevalência e determinantes das perturbações músculo-esqueléticas em adolescentes-
dc.identifier.citationauthorMartins, Rosa-
dc.identifier.citationauthorAndrade, Ana-
dc.identifier.citationauthorMoreira, Helena-
dc.identifier.citationauthorCampos, Sofia-
dc.identifier.citationauthorAlmeida, Artur-
Aparece nas colecções:[ULL-IPCE] RPCA, v. 07, n. 1-2 (Janeiro-Dezembro 2016)

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