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dc.contributor.advisorAmoêda, Rogério Paulo da Costapor
dc.contributor.authorFreitas, Pedro José Teixeira-
dc.date.accessioned2017-07-04T16:19:49Z-
dc.date.available2017-07-04T16:19:49Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3397-
dc.descriptionMestrado Integrado em Arquitecturapor
dc.descriptionExame público realizado em 19 de Junho de 2017por
dc.description.abstractO século XXI mostra-se como uma era de transição para a forma como a humanidade habita o planeta terra. Os problemas que enfrentamos, como o aumento das necessidades energéticas, os custos associados e os acontecimentos anormais devido às alterações climáticas, soaram o alarme ouvido em todo o mundo. Aqueles que de alguma maneira sentiram esse alarme, abraçam a necessidade de mudança e tentam encontrar soluções para fazer avançar e melhorar a relação da humanidade com o planeta sem que isso signifique perder o estilo ou qualidade de vida. A diretiva 2013/31/EU do Parlamento e do Conselho Europeu de 16 de Maio, estabelece que todos os “estados membros deverão assegurar que em 31 de Dezembro de 2020 todos os edifícios sejam Quase Energia Zero”. A mesma Diretiva determina que a partir de 2018 todos os novos edifícios públicos sejam Quase Energia Zero. A arquitetura bioclimática pode contribuir para essa mudança, promovendo o aproveitamento de recursos naturais inesgotáveis para melhorar a eficiência energética nos edifícios, através da implementação de sistemas naturais de aquecimento e arrefecimento que constituem os principais fatores do conforto térmico no interior dos edifícios. Para além da importante contribuição na redução dos consumos de energia, a consideração destes conhecimentos vernaculares surgem também como uma ferramenta para atingir melhorias significativas na qualidade da ventilação e iluminação natural no interior dos edifícios, que são os principais fatores de salubridade e qualidade do ar.por
dc.description.abstractThe XXI century is show as a transition era to the form how the humanity live in the planet earth. The problems that we face, as the scarcity of resources, the increase of energy needs and his associated costs, the depletion of fossil fuel reserves and the unusual events due the climate changes, sounded the alarm heard all over the world. Those who somehow felt that alarm, embrace the need for change and try to find solutions to advance and improve the relationship of humanity with the planet without it means losing the style or quality life. The Directive 2013/31/EU of the European Parliament and the European Council on May 16, states that all “member states should ensure that on December 31, 2020 all buildings are nearly zero energy”. The same Directive also states that from 2018 all new public buildings are Almost Zero Energy. The bioclimatic architecture could contribute for that change, promoting the harnessing of inexhaustible natural resources to improve energy efficiency in buildings, trough implementation of natural heating and cooling systems that are the main factors of thermic comfort inside the buildings. Beyond the important contribution on reduction of energy consumption, the consideration of such vernacular knowledge also appear as a tools to reach significant improvement on natural ventilation and lighting quality inside the buildings, that are the main factors of wholesomeness and air quality.en
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccessen
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpor
dc.subjectArquitectura bioclimáticapor
dc.subjectRegeneração urbanapor
dc.titleEstratégias e soluções bioclimáticas no âmbito da arquiteturapor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationVila Nova de Famalicãopor
dc.identifier.tid201726300-
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