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dc.contributor.authorSêrro, Luís Manuel Lourenço, 1953--
dc.date.accessioned2017-06-30T16:13:04Z-
dc.date.available2017-06-30T16:13:04Z-
dc.date.issued2017-06-30-
dc.identifier.issn1647-9009-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3392-
dc.descriptionRevista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 7 (1.º semestre 2015). - p. 61-75por
dc.description.abstractComo época, o Romantismo manifesta-se pluralmente na diversidade concreta da vida dos povos e das civilizações. Foi com intuito de o compreender mais profundamente que nos debruçamos sobre o conceito Hegliano de História, não com uma atitude critica (que seria sempre subjectiva) mas como uma dissertação sobre a obra em si mesma; pois se a filosofia é pensamento, a filosofia da História é pensá-la nas suas manifestações objetivas. Este artigo expõe e acompanha pela análise este pensamento. Para Hegel a natureza é uma predicação da ideia que se manifesta na sua determinação, ou seja o espírito infinito, pela sua infinita atividade determina-se no finito. É através destas determinações que a Ideia se revela a si mesma e se torna autoconsciente. Porém, ela não se determina ao acaso, mas segundo uma ordem concreta e leis precisas. Estas leis e esta ordem são a Providência Divina que se revela ao Homem, e este deve torna-las conscientes de si mesmo, descobrindo-as. Tal é o fim último do Homem. Mas a natureza adquire duas formas: o mundo natural, com as suas leis físicas, e o mundo espiritual, com as determinações próprias do espirito: a religião, a arte, a filosofia, o direito, etc.. que só se podem realizar no Estado, pois elas constituem no seu conjunto a eticidade dos povos. Todas estas determinações da Ideia são a matéria da História que ela mesmo produz, e porque caem no tempo, que é a negatividade do presente, elas vivem sem futuro e sem passado num eterno presente. Tal é o tema central da filosofia de Hegel: a dissolução do finito no infinito, ou expresso de outra maneira, o que é racional é real e o que é real é racional. Por isso a filosofia da História, não só se assume como um conjunto de todo o pensamento de Hegel, como é a realização em acto de tudo o que o homem é, como é, e como deve ser, num processo continuo que reflete o devir da ideia.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectFilosofia - Históriapor
dc.subjectHegel, Georg Wilhelm Friedrich, 1770-1831 - Crítica e interpretaçãopor
dc.titleO conceito hegeliano da históriapor
dc.typearticlepor
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] RAL, n. 7 (1.º semestre 2015)

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