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dc.contributor.advisorManoel, Bernardo de Orey, 1969-por
dc.contributor.authorSousa, Bruno Daniel Madaleno Pereira de, 1986-por
dc.date.accessioned2017-06-01T17:35:03Z-
dc.date.available2017-06-01T17:35:03Z-
dc.date.issued2017-06-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3359-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2013por
dc.descriptionExame público realizado em 18 de Setembro de 2013por
dc.description.abstractNo presente estudo procuramos compreender o papel do plano de fachada como limite definidor espacial. É neste sentido que consideramos os conceitos de limite e de espaço, remetendo-nos para uma análise do corpo humano, e de como este interage com o espaço e com o limite que o formaliza. O limite enquanto definidor de espaço pode agir como um elemento relacional entre o interior e o exterior, conjugando a nossa percepção sensorial com os elementos arquitectónicos artificiais e o espaço exterior natural. Para tal procede-se em primeiro lugar a uma decomposição do conceito do limite, e da maneira como este surge, como uma necessidade ao modo de habitar o espaço. Entender o conceito de limite e a noção de fronteira, como estes se comportam, como influi nos domínios e nas realidades que lhes são adjacentes, as mais importante ainda de que forma o conceito de charneira acontece entre duas realidades. Constrói relações entre o público e o privado e decompõe noções de privacidade e segurança em oposição da exposição. Em segundo lugar estudamos vários elementos definidores espaciais que constroem estas relações, como os planos, e espaços mediadores de transição, como os pátios e os alpendres. Deste modo, observamos como o plano vertical se assume como o elemento arquitectónico limite por excelência, articulando-se com o conceito do projecto, e se estabelece não só como uma barreira divisória mas também a possibilidade de ser uma “ponte” entre o interior e o exterior, entre o público e o privado na obra de Alvar Aalto. Esta dissertação justifica, fundamenta e aprofunda a investigação que gerou a proposta de final da cadeira de Projecto III: estudar a cidade de Lisboa com um nexo urbano; que se articula perante as constantes transições encontradas na realidade ribeirinha que se prolonga a partir do cais Sodré até à estação de Santa Apolónia. Pretende-se, estudar a complexidade e potencialidades do limite na elaboração de um espaço público e privado.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectFachadas (Arquitectura)por
dc.subjectAalto, Alvar, 1898-1976 - Crítica e interpretaçãopor
dc.titleA fachada enquanto "limite" espacial em Alvar Aaltopor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201763532-
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