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dc.contributor.advisorPinto, Luís Filipe Gasparinho Marquespor
dc.contributor.authorFreire, Ana Rute Figueiredo Babo Barros-
dc.date.accessioned2017-04-19T16:46:28Z-
dc.date.available2017-04-19T16:46:28Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3227-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Arquitectura.por
dc.descriptionExame público realizado em 26 de Fevereiro de 2014.por
dc.description.abstractA conceção espacial, desde o início do processo de criação, explora um conjunto de conceitos de índole comunicativa que é essencial para o seu desenvolvimento e consubstanciação física e fenomenológica, O potencial existente na imagem foi tendo, ao longo da história, novas interpretações, sendo reorientado para os processos de comunicação e alargado à intervenção na paisagem e organização do espaço. A definição do espaço imagético e arquitetónico encontra-se associada à presença de elementos que espoletam as dimensões espaciais essenciais. A abstração da imagem do espaço, e a sua decomposição em entidades elementares como o ponto, a linha, o piano e o volume permitem a definição espacial segundo o tempo e escala e a sua relação com o Homem. A conjugação dos diferentes elementos permite formalizar composições complexas que contribuem para a ‘materialização’ do espaço e a sua aproximação à escala humana. Assim, a imposição dos diferentes corpos e as relações desenvolvidas entre si compõem o espaço e definem a forma espacial. A dependência entre os corpos, o espaço e a forma é evidente e reflete-se principalmente na forma espacial, em que é valorizada a força de expressão que a forma adquire a partir das entidades espaciais elementares: ponto, linha, plano e volume. É pela regeneração e evolução destes elementos que os princípios de ocupação do espaço são estabelecidos.por
dc.description.abstractThe space conception, from the beginning of the creative process, exploits a set of communicative concepts that is essential to the physical and phenomenological development and consubstantiation. Throughout history, the image potential had new interpretations, being redirected to the communication processes and extended to the intervention in the Iandscape and space organization. The architectural and imagetic definition of space is associated to the presence of elements that create the fundamental spatial dimensions. The abstraction of the spatial image and ia decomposition into elementary entities as point, line, plane and volume allows a spatial resolution according to the time and scale and their relationship with man. Thus, the imposition of different bodies and relationships developed between them make up the space and define the spatial shape. The dependence between bodies, space and form is evident, namely in the definition of the spatial form, which is valued strength expression has the form from elementary’ spatial entities: point, Iine, plane and volume. Is the regeneration and evolution of these elements that allows the main mies of the occupation of space are set on.en
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectArquitecturapor
dc.subjectTeoria da arquitecturapor
dc.subjectEspaço (Arquitectura)por
dc.subjectFormapor
dc.subjectObjectopor
dc.titlePonto, linha, plano e volume na dimensão espacialpor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationPortopor
dc.identifier.tid201871734-
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