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dc.contributor.advisorSantos, Joaquim Marcelino da Conceição dos, 1961--
dc.contributor.authorDias, João Ricardo Ribeiro, 1986--
dc.date.accessioned2013-09-06T16:57:59Z-
dc.date.available2013-09-06T16:57:59Z-
dc.date.issued2013-09-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/319-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2013por
dc.descriptionExame público realizado em 29 de Maio de 2013por
dc.description.abstractA individualidade, característica original de qualquer objecto ou indivíduo, transporta consigo uma representação estética, ou imagem, conferindo-lhe o seu carácter único. A cidade, aqui compreendida enquanto local privilegiado dos esforços e identidade do homem, surge como a base mais verdadeira da interacção entre individuo e obra arquitectónica. Tanto como desafio para o arquitecto, como criadora de identidade para quem observa. As cidades, portadoras de uma identidade única (Locus Urbicus) constroem-se em volta de uma história enformada em matéria, história que é contada e vivida pelos indivíduos, uma história que através da experiencia estética a colectividade preserva da ruína do tempo. O conjunto de obras que constituem a cidade, não contribuem de igual modo para a experiencia estética do individuo, através da qual o individuo confere uma identidade aos lugares. Existem obras referenciáveis enquanto obras de arte, aquelas com a capacidade de permanecer no espaço e no tempo enquanto elementos de inspiração para a colectividade, aquelas obras com a capacidade de instalarem pequenos mundos dentro da cidade (Locus sõlus), impulsionando o desenvolvimento urbano positivo. São essas obras que para nós se tornam inevitáveis à vida colectiva, tornando-se assim em obras de arte, construtoras das identidades dos lugares e juntas, constituem a identidade das cidades. A análise atenta da cidade leva-nos a identificar obras específicas, revelando-se assim os seus motivos originais, para que assim enquanto matéria-prima sejam uma ferramenta fundamental para que o diálogo entre o indivíduo e a obra construa uma verdade eficaz e poética. Assim, observamos o fenómeno da construção urbana da Universidade Bocconi (Locus sõlus) em Milão (Locus Urbicus), Itália, que conta com quase 100 anos e 7 edifícios construídos em momentos temporais distintos. A cidade de Milão enquanto imagem oferece uma base histórica e a forma urbana que possibilita o aparecimento de fenómenos urbanos deste tipo. A Universidade oferece-nos uma visão sobre o mundo que ali decorre, construindo a identidade do lugar e assim a cidade. A consequência deste processo é a própria identidade da cidade e logo da colectividade que dela tem consciência. Demonstramos assim como a imagem pode construir a identidade. Existem nas imagens e nos lugares, algo mais que as suas qualidades físicas e as suas funções, existe um testemunho e síntese da individualidade, na compreensão destes mecanismos acreditamos residir a possibilidade do indivíduo construir a cidade de modo consequente e duradouro. (João Ricardo Ribeiro Dias)por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectArquitectura e artepor
dc.subjectArquitectura e sociedadepor
dc.subjectCidades e vilas - Aspectos sociaispor
dc.subjectUniversità Bocconi (Milão, Itália) - Edifíciospor
dc.subjectMilão (Itália) - Históriapor
dc.titleA individualidade na reconstrução estética do "Locus Urbicus"por
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201730880por
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