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dc.contributor.advisorAlves, Francisco Peixotopor
dc.contributor.advisorMelo, Ricardo Pereira Vieira depor
dc.contributor.authorSilva, Marta Patrícia Ferreira-
dc.date.accessioned2017-03-27T15:25:55Z-
dc.date.available2017-03-27T15:25:55Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3071-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Arquitectura.por
dc.descriptionExame público realizado em 08 de Maio de 2014. .por
dc.description.abstractRecentemente temos assistido ao fenómeno da regeneração dos centros urbanos por via da comercialização da história da cidade. Este conceito de comercialização tem sido tratado por vários autores, como sendo um fenómeno crescente de tornar vendável as memórias de um lugar. Assim, quando comercializamos a memória de um lugar, perpetuamo-lo num determinado tempo-espaço, o real desaparece e o que fica é a cópia do original, uma espécie de postal que comprime a noção a espaço-tempo levando-nos a viajar até outra época. O que a cidade comercializada propõe é exactamente uma viagem no tempo, uma viagem envolvente, alimentada por espaços onde a artificialidade, o fantástico e o alucinatório se combinam, produzindo novas memórias na construção individual do actor social efémero. A estes conceitos, agrega-se a tecnologia, tornando assim mais fácil o processo de absorção da cidade. Neste sentido, propomos fazer uma reflexão colocando em confronto alguns teóricos, como Josep Maria Montaner, Zaída Múxi, Rem Koolhaas, entre outros, articulando as perspectivas dos mesmos sobre a cidade e sobre a forma como temos vindo a desenvolver um novo tipo aposta urbanística que caracteriza o final do século XX e século XXI. Dada a natureza subjectiva do tema, sabemos, que não iremos chegar a uma conclusão final ou a um resultado exacto. No entanto, propomos uma reflexão contínua, passando por várias perspectivas e culminando numa ideia de projecto que tenta colmatar todos os aspectos negativos derivados do processo de tematização.por
dc.description.abstractRecently we have witnessed the phenomenon of regeneration of urban centers through the saie of city history. This marketing concept has been treated by several authors as a growing phenomenon to make salable memories of a place. Thus, when we trade the memory of a place , perpetuamo it at a particular time-space , the real disappears and what remains is a copy of the original, a kind of post that compresses the notion spacetime leading us to travel to another time. What city is exactly marketed proposes a trip back in time, an engaging journey, fueled by spaces where the artificiality, the fantastic and hallucinatory combine, producing new memories in the individual construction of ephemeral social actor. To these concepts, to technology aggregates, thereby making it easier the absorption process of the city. ln this sense, we propose to reflect placing confronting some theorists, such as Josep Maria Montaner, Zaida Muxi, Rem Koolhaas, among others, articulating the perspectives of those on the city and on the way we have been developing a new type bet that urban characterizes the late twentieth and twenty-flrst century. Given the subjective nature of the topic, we know that we will not reach a fina! conclusion or an accurate result. However, we propose a continuous reflection through several perspectives and culminating in a project idea that tries to overcome all negative aspects derived from the theming process.en
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectArquitecturapor
dc.subjectArquitectura e turismopor
dc.subjectTeoria da arquitecturapor
dc.subjectCidadepor
dc.subjectCentros urbanospor
dc.subjectAveiropor
dc.titleA cidade como produtopor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationPortopor
dc.identifier.tid201867753-
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