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dc.contributor.advisorSequeira, Maria Luisa Alves de Paiva Meneses de, 1966-por
dc.contributor.authorSantos, Vanessa Isabel Manzarra, 1987-por
dc.date.accessioned2017-03-20T21:39:46Z-
dc.date.available2017-03-20T21:39:46Z-
dc.date.issued2017-03-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2979-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2016por
dc.descriptionExame público realizado em 3 de Março de 2017por
dc.description.abstractSerá possível desenvolver um urbanismo e arquitectura que fortaleça e amplie a diversidade de vida ao invés de diminui-la, ensinando aos seus moradores que estes estão intimamente ligados numa vasta e magnífica sinfonia que, não estando sozinhos, estão conectados, não só entre si, mas com as casas, os terrenos, as bacias hidrográficas, os animais e vegetais, os ecossistemas, os vales e montanhas, a bioregião, a biosfera e a cosmo-esfera? E se for possível um urbanismo assim pensado, como será a densidade urbana, os usos, a malha, os transportes, os jardins? Como estabelecer um urbanismo biofílico? Como estabelecer uma arquitectura biofílica? O ser humano não é uma máquina, como ensina a visão reducionista, mas um ser vivo, um organismo em relação com o seu planeta. Um ser vivo, desde um microrganismo a um ser humano, nunca se apresenta fragmentado, é um sistema complexo, composto por partes interconectadas e com os seus ciclos, teias e redes, dotado da capacidade de replicação. Biophilics CityProject procura reinventar as cidades retomando a valores como: a conservação da natureza, o contacto com o campo dentro e fora da cidade, a promoção da educação e valorização do ambiente, a agricultura, passeios pedonais, meios de transporte alternativos, corredores ecológicos etc. A arquitectura biofílica é entendida como uma extensão deste urbanismo que, por sua vez, empurra a natureza para dentro do edifício, convidando luz solar, ar puro, água, bem como o solo ou mesmo os elementos vegetais que deste brotam para dentro do edifício, numa vasta fusão entre elementos construídos e naturais que apelam para um novo sentido de vida Vitoria-Gasteiz ganhou o prémio de cidade verde em 2012 e, por isso, foi motivo do meu estudo. Esta cidade é exemplar por, entre outros aspectos, metade das deslocações dentro desta, serem feitas a pé com uma diminuição de 45% do uso de veículos privados, com 42 metros quadrados de área verde por habitante, há instalação massiva de energias renováveis, os resíduos sólidos são tratados devidamente, há 95 km de ciclovias e foi implementado um sistema de hortas e jardins comunitários. Como pressuposto, existem também nessa cidade alguns edifícios exemplo e icónicos (Palácio Europa), que nos levam a ter esperança num futuro melhor, com uma arquitectura que contribua para uma melhor qualidade de vida das populações, em suma... mais biofílica.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPlaneamento urbano - Aspectos ambientaispor
dc.subjectArquitectura - Aspectos ambientaispor
dc.subjectAgricultura urbanapor
dc.subjectVitoria-Gasteiz (País Basco, Espanha) - Edifícios, estruturas, etc.por
dc.titleDesenho para um planeta vivo : biofilia uma solução para o urbanismo e arquitectura sustentáveispor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201763303-
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] Dissertações

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