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dc.contributor.advisorLemos, Maria da Assunção Oliveira Costapor
dc.contributor.authorFerreira, Rogério Manuel Maiapor
dc.date.accessioned2013-06-18T16:19:55Z-
dc.date.available2013-06-18T16:19:55Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/290-
dc.descriptionMestrado Integrado em Arquitecturapor
dc.descriptionExame público realizado em 18 de Fevereiro de 2013por
dc.description.abstractRelacionando-se os ambientes sociais com os espaços construídos para habitação, é possível perceber que não se está unicamente na presença de aspectos funcionais, métodos ou estilos de construção, mas de um conjunto de princípios e regras caracterizadores de civilização onde a composição dos ambientes, para além de exprimir, induz a uma diversidade de interacções humanas. O modelo de cidade existente concentra, reúne, mas de igual modo segrega e exclui; assenta na separação entre interior e exterior, com a interação de ser relegada a um lugar que raramente estimula a permanêmcia. O diálogo que se estabelece entre os diversos elementos deve ser claro; inserido num conjunto de normas básicas que permitam demonstrar a presença individual mesmo dentro de um espaço densamente ocupado. A estas normas de narrativa entre as indivíduos atribui-se o conceito de Consciência-comum: um mundo de vários Eus numa mesma área onde a individualidade não sinta a constante necessidade de procurar refúgio para poder existir e evidenciar e sua verdadeira identidade, singularidade. Em virtude das suas competências, o arquitecto está em posição de promover a consciência da importância de um modelo mais incisivo que consiga harmonizar a singularidade de cada elemento constituinte com a singularidade do Todo, de modo a que cada indivíduo possa estar em contacto com o exterior ou com as outras divisões da própria casa participando da convivialidade, ao invés de se impor um padrão de edificado onde o habitante seguirá unicamente o molde em que está inserido pela falta de alternativas. Para isso é necessário que o edifício privado estenda as suas noções de territorialidade, tal como demonstrado nas obras de arquitectos como Fujimoto ou Jean Nouvel. Através do espaço o indivíduo comunica/relaciona/compara, ou encerra/ limita a sua própria essência. Os ambientes podem ser intimidantes e reclusivos,ou locais férteis de inter-relacionamento entre as pessoas. Os diversos factores presentes no ambiente social e urbano não devem ser movidos primeiramente pela materialidade mas sim pelo potenciar da natureza relacional do próprio ser humano. Partindo-se deste princípio, e não o relegando a um aspecto acessório, tudo o resto aparecerá como frutos de uma forma basilar de organização sustentávelpor
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectSingularidade em Arquitecturapor
dc.subjectEspaçopor
dc.titleEuspor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedyespor
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