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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMealha, Jorge, 1960-por
dc.contributor.advisorBraizinha, Joaquim, 1944-por
dc.contributor.authorRaimundo, João Fernando Nascimento, 1987-por
dc.date.accessioned2017-02-08T15:07:52Z-
dc.date.available2017-02-08T15:07:52Z-
dc.date.issued2017-02-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2781-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014por
dc.descriptionExame público realizado em 28 de Maio de 2014por
dc.description.abstractOs primeiros filósofos gregos eram muitas vezes denominados “Filósofos da Natureza” por se interessarem principalmente pela Natureza e pelos seus processos físicos. Viam com os seus próprios olhos que havia na Natureza transformações a acontecer constantemente. E foi nesses acontecimentos que focaram as suas atenções e tentaram explicá-los, na esperança de, ao conseguir explicá-los, conseguir descobrir a ordem natural das coisas. O mais importante no trabalho que estes filósofos deixaram não foram as respostas, mas antes o caminho que percorreram até lá chegar: questionavam-se sobre a forma como aconteciam certas transformações na Natureza; procuravam descobrir algumas leis naturais eternas; desejavam compreender os fenómenos na natureza através da observação da própria Natureza e das suas metamorfoses. Em todas as metamorfoses existe uma forte relação entre o elemento construído e o contexto. O primeiro está intimamente ligado com o segundo. Sempre que o contexto se altera, o elemento terá de se adaptar às novas condições e necessidades e, para conseguir corresponde-las, transforma-se e adapta-se. Após cada metamorfose, o elemento transformado vai passar a ser constituinte do contexto, e vai consequentemente influenciar outros elementos. Pode-se, assim, afirmar que o factor impulsionador deste fenómeno é a tensão criada entre as áreas e os elementos. Esta tensão é dada pela diferença de cada contexto existente em cada lugar e deve ser medida não só em termos de espaço, mas também em termos de tempo. É no tempo onde estão presentes fenómenos de permanência e memória, com todas as implicações que possuem e continuidade cronológica, onde são verificáveis factos arquitectónicos ocorridos em tempos sucessivos. Naturalmente, não podemos confiar nesta sucessão de factos, até porque nada garante uma continuidade efectiva. É importante conhecer o mecanismo e sobretudo estabelecer a maneira de agir em cada caso, mediante o controle dos factos principais emergentes num certo tempo e de uma definição de uma linguagem que não imponha forma, mas antes uma directriz, gerando assim espaços deferentes, mas interligados entre si numa só linguagem. Este contexto, constituído por tantas partes em si completas, é o que permite a liberdade das opções. Não deve haver questões que possam impor determinadas soluções arquitectónicas e tipológicas. Esse controlo deve ser feito a partir da linguagem. Uma linguagem que permita abordar cada espaço como uma obra aberta: pronta a metamorfosear sempre que o contexto o exija.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectRenovação urbanapor
dc.subjectEdifícios históricos - Reforma para outro usopor
dc.subjectEspaço (Arquitectura)por
dc.titleMetamorfose : contexto, mudança e linguagem em arquitecturapor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201608081por
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