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dc.contributor.authorCosta, Marta Isabel Sobral Brito Saraiva da, 1986--
dc.date.accessioned2013-06-04T11:26:15Z-
dc.date.available2013-06-04T11:26:15Z-
dc.date.issued2013-06-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/273-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2011por
dc.descriptionExame público realizado em 21 de Março de 2012por
dc.description.abstractAs questões que colocamos com a presente dissertação centram-se na relação entre homem e espaço, no sentido da experiência significativa. A essência do abrigo enquanto facto arquitectónico não se resume apenas ao resultado da técnica de composição de diversos elementos, mas de uma junção de conhecimentos técnicos e simbólicos que respondem, ou devem responder, às necessidades de seus habitantes. A arquitectura nasce e morre no homem e este coloca-se como o elemento central, desde o acto primordial da necessidade de um abrigo até à sua vivência e acção sobre o mesmo. A necessidade do homem viver em sociedade está a par da necessidade que o mesmo tem em se expressar, em comunicar e, como tal, a linguagem faz parte da própria natureza constituinte do „ser‟. Por sua vez, a linguagem enquanto resposta à necessidade do homem se projectar no mundo, terá sido a origem da criação de uma nova dimensão, a dimensão cultural. Assim, existindo um sujeito, afigura-se a representação de uma determinada identidade e cultura que serão filtro através do qual a percepção do mundo acontece, no sentido da significação da experiência. Por outro lado, o homem tem necessidade de organizar o espaço que ocupa. Organizar em oposição ao simples ocupar, pelo sentido manifesto de vontade, de acção sobre o mesmo e, como tal, será na relação homem-espaço que surge o lugar. Neste contexto, podemos reconhecer que este, o lugar, se relaciona com o processo fenomenológico da percepção e da experiência do mundo por parte do corpo humano. Assim, tendo em conta os aspectos atrás referidos, e reconhecendo o papel fundamental do homem na significação do espaço arquitectónico, sendo pelo habitar que o mesmo se torna forma significante, procuramos, com apoio no estudo da natureza humana, compreender o sentido da evolução da forma arquitectónica, em resposta às distintas modalidades do habitar.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEspaço domésticopor
dc.subjectEspaço (Arquitectura)por
dc.subjectArquitectura de habitaçãopor
dc.subjectArquitectura e sociedadepor
dc.titleHabitar a arquitectura : o papel do 'ser' na significação do espaço arquitectónicopor
dc.typemasterThesispor
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