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dc.contributor.advisorBraizinha, Joaquim José Ferrão de Oliveira, 1944-por
dc.contributor.advisorCosta, Jorge Virgílio Rodrigues Mealha da, 1960-por
dc.contributor.authorPaulo, Carlos Miguel Canteiro, 1983--
dc.date.accessioned2013-06-04T09:15:15Z-
dc.date.available2013-06-04T09:15:15Z-
dc.date.issued2013-06-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/271-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2011por
dc.descriptionExame público realizado em 23 de Abril de 2012por
dc.description.abstractO modo de como a Arquitectura materializa Paisagem – tendo em conta que é a disciplina maioritariamente responsável pela sua configuração – é muitas vezes deixado para segundo plano. O desejo de alcançar uma materialização formal de um edifício\objecto ou o modo como se desenvolve uma cidade moderna é razão suficiente para que não se projecte a pensar num continuum de Arquitectura Paisagem, mas sim de um modo mais individual. Examinar de que modo Paisagem e Arquitectura podem e devem juntas resultar visualmente na sua unidade funcional – de que modo é possível a geometria da Arquitectura se relacionar e completar com a da Paisagem possibilitando e criando um continuum visual e uma leitura espacial que caracterize os dois mundos – apresenta-se como o tema primordial do presente estudo. Começa por definir-se o que se entende hoje em dia por Paisagem e o que levou à criação do termo; procede-se ao estudo da análise da Paisagem como forma e objecto e de como a Arquitectura dela faz parte. No capítulo referente à memória, enunciam-se os métodos de criação a que o arquitecto recorre consciente e inconscientemente e o papel que a memória tem no cérebro como factor de assimilação e re-interpretação de imagens recolhidas. O capítulo “Baú”, dá razão de existência ao capítulo anterior e consiste na escolha e análise de três obras de Arquitectura, que não sendo propriamente realizadas por arquitectos, representam o que a disciplina tem de mais essencial no que diz respeito ao desenho da Paisagem, enquanto ao mesmo tempo representam obras que se mostraram decisivos como memória para a apreensão e realização de três projectos elaborados a propósito do curso e presente dissertação, dos quais, no último capítulo se destaca o projecto final de mestrado. Pretende-se assim que a presente dissertação, como obra escrita, seja não só anexo, mas memória, introdução, continuação, justificação e parte integrante do trabalho do seu autor, incidindo sobre a posição tomada pelo mesmo nos estudos de projecto realizados nos dois anos académicos de mestrado integrado em Arquitectura. A “Paisagem da Arquitectura” – não arquitectura paisagísta – entende-se como o estudo da Arquitectura como disciplina escultora e criadora de todo o contínuo visual e espacial que é obra do Homem.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPaisagempor
dc.subjectDesenho de paisagenspor
dc.subjectGeometria na arquitecturapor
dc.titleA paisagem da arquitectura : da criação de um continuum geométricopor
dc.typemasterThesispor
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