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dc.contributor.advisorChaves, Mário João Alves, 1965-por
dc.contributor.authorAreias, Armando Pedro Fernandes de Barros, 1975--
dc.date.accessioned2017-01-09T17:00:52Z-
dc.date.available2017-01-09T17:00:52Z-
dc.date.issued2017-01-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2634-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2016por
dc.descriptionExame público realizado em 21 de Novembro de 2016por
dc.description.abstractEste trabalho propõe-se investigar a história do projeto de arquitetura do cinema de São Jorge, realizado pelo arquiteto Fernando Silva, e seu enquadramento urbanístico na Av. da Liberdade. O cinema em Portugal começou a ganhar uma maior vitalidade nos anos 40, pois com a falência do cinema mudo na década de 30, foram criados os estúdios da Tobis, para iniciar a produção de filmes sonoros em Portugal. A modernização da indústria do cinema sonoro na década de 30, permitiu assim, a partir dos anos 40, a realização dos filmes memoráveis como o “Pai Tirano” de António Lopes Ribeiro, o “Pátio das Cantigas” do seu irmão Francisco Ribeiro, entre outros filmes. Com a dimensão social que o papel do cinema passou a ter no quotidiano nacional português, surgiu a necessidade de construir uma grande sala de cinema em Lisboa, tendo sido fundada em 1946 a empresa que desenvolveu o cinema São Jorge. a A “Sociedade Anglo-Portuguesa de Cinemas”. No ano seguinte a obra do cinema de São Jorge iniciava-se, passando a ser a primeira sala do género na capital. A sua localização foi considerada uma das zonas mais emblemática da avenida da Liberdade, local este abrangido por um plano de urbanização que o município desejava fazer. A câmara pretendia prolongar a Rua Manuel de Jesus Coelho, cruzando-a com a Av. da Liberdade. Esta solução implicava demolir o prédio contíguo, desenvolvendo-se o complexo do cinema em quarteirão, mas não foi seguida. Qual terá sido o motivo? Passados 3 anos foi concluída obtendo o prémio municipal de 1950. Foi realizada uma remodelação durante o período de 1974 a 1981 que sujeitou o cinema à subdivisão da principal sala por motivos de rentabilidade, acabando por perder o seu caráter cosmopolita que marcou uma era. Em 1981 o cinema foi invadido com a tecnologia VHS onde durante a década de 70 as primeiras cassetes Betamax no inicio tinham apenas a duração de uma hora, que ao longo desta década, foram inovando passando a ter duas horas permitindo assim a sua divulgação e comercialização. O cinema passava a ser muito cómodo porque se encontrava disponível para todos. No entanto as salas de cinema não terminaram como um só único lugar devido á inovação do cinema que passou a ser mais caseiro onde as novas tecnologias como a internet tornaram o cinema portátil. As intenções são claras, consistindo em investigar a história do projeto de arquitetura do cinema de São Jorge, seu enquadramento urbanístico na Av. da Liberdade e alterações sociais que ocorreram ao longo do tempo até aos nossos dias.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectSilva, Fernando, 1914-1983 - Crítica e interpretaçãopor
dc.subjectSilva, Fernando, 1914-1983 - Biografiapor
dc.subjectCinema e arquitecturapor
dc.subjectCinemas - Portugal - Lisboapor
dc.subjectCinema São Jorge (Lisboa, Portugal)por
dc.titleArquiteto Fernando Silva : a história e estórias do Cinema São Jorgepor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201542919por
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] Dissertações

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