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dc.contributor.authorFernandes, Ricardo Cabral-
dc.date.accessioned2016-06-20T17:56:47Z-
dc.date.available2016-06-20T17:56:47Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.issn1647-1342-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2482-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/3spp-4p41pt_PT
dc.descriptionLusíada. Política internacional e segurança. - ISSN 1647-1342. - S. 1, n. 10 (2014). - p. 55-62por
dc.description.abstractPortugal, ao longo da sua História, e sua respectiva política externa, sempre se deparou entre a ontinentalidade e a maritimidade, entre a Europa e o Oceano Atlântico. Com o alargamento para Leste da União Europeia, Portugal assumiu uma posição de Estado-membro periférico. Este artigo pretende dar um pequeno contributo de como Portugal pode conciliar a sua vertente continental de pertença à UE com a sua vertente atlântico, bem como as suas relações com países lusófonos, como Angola, contribuindo para tal a sua participação em organizações como a NATO e CPLP.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPortugal - Relações externaspor
dc.titlePortugal entre a Europa e o Atlânticopor
dc.typearticlepor
Aparece nas colecções:[ULL-FCHS] LPIS, n. 10 (2014)

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