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dc.contributor.advisorFernandes, Sara Margarida Soares Ramos-
dc.contributor.advisorSilva, Conceição-
dc.contributor.authorPiloto, Gilda Maria de Miranda-
dc.date.accessioned2016-06-15T11:02:22Z-
dc.date.available2016-06-15T11:02:22Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2462-
dc.descriptionRelatório de estágio realizado no âmbito do Mestrado em Psicologia Clínica.por
dc.descriptionExame público realizado em 30 de Junho de 2010.por
dc.description.abstractO estudo dos processos de envelhecimento, tem vindo a ganhar, neste início de século um relevo e uma prioridade indiscutíveis. Se pensarmos na pertinência que os temas relativos à idade adulta, à velhice e ao processo de envelhecimento têm vindo a adquirir nos últimos anos, em grande medida devido à evolução sócio-demográfica a que se assiste no mundo ocidental e consequentemente em Portugal, percebemos que se torna imperativo estudar e conhecer mais acerca do período coincidente com a segunda metade da vida. O aumento da esperança média de vida, tem fortes implicações no que se refere ao sistema de saúde, condicionando toda a sua estrutura, de tal modo que se torna fundamental a aquisição de novas estratégias, que permitam lidar especificamente com esta população. O envelhecimento é um fenómeno que pode ser apreendido essencialmente a dois níveis. Antes de mais biológico, pois os estigmas da velhice, traduzem-se com a idade por um aumento das doenças, por alterações no aspecto, mas também a um nível psicológico, pois nesta fase verificam-se modificações significativas nas actividades intelectuais e nas motivações. Actualmente considera-se que um indivíduo entra na terceira idade a partir dos 65 anos. Realmente, a maioria das pessoas com mais de 65 anos tem pelo menos uma doença crónica de foro médico e muitas delas têm vários problemas concomitantes. As pessoas de idade, são afectadas mais frequentemente do que as de meia-idade por problemas como: hipertensão, problemas cardíacos, déficits auditivos e visuais entre outros. Estas alterações na saúde do sujeito, levam à consequente diminuição da qualidade de vida, limitando a sua autonomia.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesspor
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectPsicologia clínicapor
dc.subjectPsicologia cognitivapor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectPsicologia do desenvolvimentopor
dc.titleO défice cognitivo no envelhecimentopor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationPortopor
dc.date.embargo2020-03-12-
Aparece nas colecções:[ULP-IPCE] Relatórios

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